sexta-feira, 17 de junho de 2011

Ernesto Guevara, o grande Che Guevara!




Ernesto "Che" Guevara (Rosário, 14 de junho de 1928 — La Higuera, 9 de outubro de 1967) foi um político, jornalista, escritor e médico argentino-cubano. Guevara foi um dos ideólogos e comandantes que lideraram a Revolução Cubana (1953-1959) que levou a um novo regime político em Cuba.Guevara participou desde então até 1965 na organização do Estado cubano desempenhando vários altos cargos da sua administração e de seu governo, principalmente na área econômica, como presidente do Banco Nacional e Ministro da Indústria, e também na área diplomática, encarregado de várias missões internacionais.

Convencidos da necessidade de estender a luta armada no Terceiro Mundo, Che Guevara impulsionou a instalação de grupos guerrilheiros em vários países da América Latina. Entre 1965 e 1967, lutou no Congo e na Bolívia. Neste último país foi capturado e executado de maneira clandestina e sumária pelo exército boliviano em colaboração com a CIA em 9 de outubro de 1967.

A figura desperta grandes paixões na opinião pública a favor e contra, convertendo-se em um símbolo de importância mundial, para muitos dos seus partidários, representa a luta contra a injustiça social ou rebeldia e espírito incorruptível, enquanto ele é visto por muitos dos seus detratores como um criminoso responsável pelo assassinato em massa, acusando-o de má gestão como ministro da Indústria.

Seu retrato fotográfico, obra de Alberto Korda, é uma das imagens mais reproduzidas do mundo, tanto no seu original como em suas variantes que reproduzem os contornos de seu rosto, para uso simbólico, artístico ou publicitário, sendo um dos ícones do movimento contracultural.

Che Guevara foi considerado pela revista norte-americana Time uma das cem personalidades mais importantes do século XX.
Muitas biografias dizem que Ernesto Rafael Guevara de la Serna nasceu no dia 14 de junho de 1928, mas segundo outras fontes, nasceu no dia 14 de maio de 1928, exatamente um mês antes.

Era o mais velho dos cinco filhos de Ernesto Guevara y Lynch (1901–1987) e de Celia de la Serna y Llosa (1906–1965), ambos pertencentes a famílias da classe alta argentina. Um bisavô paterno, Patricio Julián Lynch y Roo (1789 - 1881), grande estancieiro e armador, foi considerado, em seu tempo, como um dos homens mais ricos da América do Sul.

Seus pais alternavam a sua residência da capital de Buenos Aires com a de Caraguatay, na província de Misiones, separados por 1.800 km de hidrovia, onde as plantações de erva mate estavam em sua propriedade. É a partir daqui que se aproxima o momento do nascimento, os pais de Ernesto decidiram voltar a Buenos Aires para que foi devidamente testemunhado, utilizando linhas de navegação que operam no rio Paraná. No entanto, a entrega foi em frente e tiveram que descer no porto de Rosário, onde, no Hospital Centenário, Che Guevara nasceu.

O filho foi registrado no dia seguinte com o nome de Ernesto Guevara e depois que a mãe recebeu alta, se hospedaram por alguns dias em um apartamento, até que ambos fossem capazes de continuar a viagem para Buenos Aires.

Nos Primeiros anos de Ernesto, ele ia viajando entre as casas que seus pais tinham em Buenos Aires e Caraguatay, indo e vindo em barcos a vapor do rio Paraná, conforme as necessidades de produção de erva-mate e do clima.Ernesto foi apelidado pelos seus pais de Ernestito, para diferenciá-lo do pai, depois de Tete, pelo qual foi apelidado e indistintamente chamado pela sua família e pelos seus amigos de infância.

Em Buenos Aires, moraram nas áreas típicas da classe alta, primeiro no bairro de Palermo (Santa Fe e Guise), em seguida, na cidade de San Isidro (Calle Alem) e, finalmente, no bairro da Recoleta (Sanchez de Bustamante 2286). Vivendo em San Isidro, com dois anos de idade teve o primeiro ataque de asma, uma doença que iria sofrer por toda sua vida e que iria levar a família para ir á Córdoba. O pai sempre culparia a mãe pela asma de Ernesto, atribuindo isso à bronquite agravada pela falta de atenção para com este em uma manhã fria enquanto nadava no aristocrático Clube Náutico San Isidro!


Em Caraguatay, os pais de Ernesto contrataram uma babá para seu filho, Carmen Arias, uma galega que viveria com a família até 1937 e que foi quem lhe deu o apelido de Tete. Da erva dos pais de Ernesto e da estância em Misiones, adquiriu um gosto para mate, que foi sua paixão em toda a sua vida.


Devido à gravidade e persistência da asma afetando Ernesto, a família tentou achar um lugar com um clima mais adequado. Seguindo as recomendações dos médicos, decidiu se mudar para a província de Córdoba, um destino clássico na época para as pessoas com problemas respiratórios, devido às condições meteorológicas e as altitudes mais elevadas. Após passar um tempo na cidade de Córdoba, capital da província, a família estabeleceu-se em Alta Gracia.

Em 1944, os negócios da família de Che vão mal e Ernesto emprega-se como funcionário da Câmara de uma vila nos arredores de Córdoba para ajudar as finanças em casa, sem deixar, contudo, de estudar.


Che em 1945, com 17 anos.Em 1946, terminou o liceu. Os Guevara mudaram-se para Buenos Aires e Ernesto ingressou na universidade, estudando medicina. Continuando a situação econômica a deteriorar-se, foram obrigados a vender com prejuízo a plantação de mate que tinham desenvolvido. Na capital, Ernesto empregou-se outra vez como funcionário municipal e mais tarde numa tipografia, continuando, não obstante, o curso de medicina. Houve um período durante o qual trabalhou como voluntário num instituto de pesquisas sexuais, então mantido pelo partido comunista. Nesse mesmo ano de 1946, foi chamado ao serviço militar, que, ironicamente, o recusou por inaptidão física.

Depois da Segunda Guerra Mundial, com a vitória dos aliados, a oposição a Juan Domingo Perón ganhou novo ânimo. Os estudantes constituíram a sua camada mais aguerrida. Che participou nessas lutas.

Fez uma viagem, começada de moto e terminada a pé, pelas províncias argentinas de Tucumán, Mendoza, Salta, Jujuy e La Rioja, na qual percorreu diversos resorts Andinos.

E em 1951, seis meses antes de se formar em Medicina, decide interromper o curso - para desespero de seu pai - e iniciar, com Alberto Granado, uma grande viagem pelo continente, de Buenos Aires a Caracas, na velha motocicleta do companheiro, uma Norton 500 cc, fabricada em 1939 e apelidada de La Poderosa II. Nessa viagem, Guevara começa a ver a América Latina como uma única entidade económica e cultural. Visita minas de cobre, povoações indígenas e leprosários, interagindo com a população, especialmente os mais humildes. De volta à Argentina em 1953 acaba os estudos de Medicina e passa a dedicar-se à política.

Em 1953, Guevara atuou como repórter fotográfico cobrindo os Jogos Pan-Americanos do México, por uma agência de notícias argentina. Ainda em julho de 1953, inicia sua segunda viagem pela América Latina. Nessa oportunidade visita Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Panamá, Costa Rica, El Salvador e Guatemala.

Foi por causa da visão de tanta miséria e impotência e das lutas e sofrimentos que presenciou em suas viagens que o jovem médico Ernesto Guevara concluiu que a única maneira de acabar com todas as desigualdades sociais era promovendo mudanças na política administrativa mundial.

Em sua passagem pela Guatemala, onde chegou em dezembro de 1953, Che presencia a luta do recém-eleito presidente Jacob Arbenz Guzmán, liderando um governo de cunho popular, na tentativa de realizar reformas de base, eliminar o latifúndio, diminuir as desigualdades sociais e um dos principais objetivos, garantir a mulher no mercado de trabalho.

O governo americano se opunha a Arbenz e, através da CIA, coordenou várias ações, incluindo o apoio a grupos paramilitares, contra o governo eleito da Guatemala, por não se alinhar à sua política para a América Latina.

As experiências na Guatemala são importantes na construção de sua consciência política. Lá Che Guevara auto define-se um revolucionário e posiciona-se contra o imperialismo americano.

Nesse meio tempo, Che conhece Hilda Gadea, com quem se casa e de cuja união nasce sua primeira filha, Hildita.

Em 1954, no México através de Ñico López, um amigo das lutas na Guatemala, ele conhece Raúl Castro que logo o apresentaria a seu irmão mais velho, Fidel Castro. Esse organiza e lidera o movimento guerrilheiro 26 de Julho, ou M26, em referência ao assalto ao Quartel Moncada, onde em 26 de julho de 1953, Fidel Castro liderou uma ação militar na qual tentava tomar a principal prisão de presos políticos em Santiago. Guevara faz parte dos 72 homens que partem para Cuba em 1956 com Fidel Castro e dos quais só 12 sobreviveriam. É durante esse ataque que Che, após ser duramente espancado pelos rebeldes, larga a maleta médica por uma caixa de munição de um companheiro abatido, um momento que tempos depois ele iria definir como o marco divisor na sua transição de doutor a revolucionário.


Em seguida eles se instalam nas montanhas da Sierra Maestra de onde iniciam a luta contra o presidente cubano Fulgencio Batista, que era apoiado pelos Estados Unidos.

Os rebeldes lentamente se fortalecem, aumentando seu armamento e angariando apoio e o recrutamento de muitos camponeses, intelectuais e trabalhadores urbanos. Guevara toma a responsabilidade de médico revolucionário, mas, em pouco tempo, foi se tornando naturalmente líder e seguido pelos rebeldes.

Após a vitória dos revolucionários em 1959, Batista exila-se em São Domingos e instaura-se um novo regime em Cuba, de orientação socialista. Mas teria sido a hostilidade dos Estados Unidos que levou ao seu alinhamento com a URSS. (“Eu tinha a maior vontade de entender-me com os Estados Unidos. Até fui lá, falei, expliquei nossos objetivos. (…) Mas os bombardeios, por aviões americanos, de nossas fazendas açucareiras, das nossas cidades; as ameaças de invasão por tropas mercenárias e a ameaça de sanções econômicas constituem agressões à nossa soberania nacional, ao nosso povo”.) (Fidel Castro, a Louis Wiznitzer, enviado especial do Globo a Havana, em entrevista publicada em 24 de março de 1960).
Guevara, então braço direito de Fidel, torna-se um dos principais dirigentes do novo estado cubano: Embaixador, Presidente do Banco Nacional, Ministro da Indústria.

Che esteve oficialmente no Brasil em agosto de 1961, quando foi condecorado pelo então presidente, Jânio Quadros, com a Grã Cruz da ordem Nacional do Cruzeiro do Sul.
A outorga dessa condecoração foi o desfecho de uma articulação diplomática, iniciada pelo Núncio apostólico no Brasil, monsenhor Armando Lombardi, seguindo às instruções da Santa Sé, solicitando a ajuda do governo do Brasil para fazer cessar a perseguição movida contra a Igreja Católica em Cuba. Jânio Quadros solicitou a mediação de Che junto a Fidel. Guevara atendeu ao pedido de Jânio e concordou em ser o intermediário do apelo do Vaticano junto ao governo cubano.Meses antes alertara Fidel da existência da "operação Magusto", a invasão da Baía dos Porcos tentada por 1.297 anticastristas exilados, oriundos da ditadura de Fulgêncio Batista. A "operação Magusto" foi uma operação militar planejada pela Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), autorizada pelo presidente John Kennedy, que ocorreu em 17 de abril de 1961 e foi derrotada três dias depois. Em 1° de maio (ou 16 de abril, segundo outras fontes) Fidel Castro declarou que Cuba se tornaria um país socialista, e buscou apoio militar de Moscovo para se defender das tentativas de invasões americanas e de ameaças representadas por planos dos militares norte-americanos, do tipo da "Operação Mongoose", autorizada em 4 de novembro de 1961 por Kennedy,ou da "Operação Northwoods" de 1962.Em 1° de dezembro de 1961 Fidel Castro declarou que a revolução cubana se tornara marxista-leninista.

Em 8 de agosto de 1961 Che discursou numa reunião da OEA em Punta del Este. Em 1964 Ernesto Che Guevara representou oficialmente Cuba nas Nações Unidas, tendo pronunciado um discurso em francês por ocasião da sua 19ª Assembléia Geral, em 11 de dezembro de 1964.Participou do Seminário Econômico de Solidariedade Afro-asiática entre 22 e 27 de fevereiro de 1965 em Alger, quando criticou publicamente, pela primeira vez, a política externa da União Soviética. Nesse mesmo ano, Guevara, deixa Cuba para propagar os ideais da revolução cubana pelo mundo com ajuda de voluntários de vários países latino americanos, contra os conselhos dos soviéticos mas com o apoio de Fidel Castro. Em 4 de outubro de 1965 Fidel Castro anunciou que Ernesto Che Guevara deixara a ilha para lutar contra o imperialismo.

Retorno à guerrilha e morteEle parte primeiramente para o Congo, na África, com um grupo de 100 cubanos "internacionalistas", tendo chegado em abril de 1965. Comandante supremo da operação, atuou com o codinome Tatu (do suaíle), e encontrou-se com Kabila. Por seu total desconhecimento da região, dos seus costumes, das suas crenças religiosas, das relações inter-tribais e da psicologia de seus habitantes, o "delírio africano" de Che resultou numa total decepção. Em seguida parte para a Bolívia onde tenta estabelecer uma base guerrilheira para lutar pela unificação dos países da América Latina e de onde pretendia invadir a Argentina. Enfrenta dificuldades com o terreno desconhecido, não recebe o apoio do partido comunista boliviano e não consegue conquistar a confiança dos poucos camponeses que moravam na região que escolheu para suas operações, quase desabitada. Nem Che nem nenhum de seus companheiros falavam a língua indígena local. É cercado e capturado em 8 de outubro de 1967 e executado no dia seguinte pelo soldado boliviano Mário Terán, a mando do Coronel Zenteno Anaya e também do vice-presidente René Barrientos, na aldeia de La Higuera. Os boatos que cercaram a execução de Che Guevara levantaram dúvidas sobre a identidade real do guerrilheiro, [carece de fontes?] que se utilizou de uma miríade de documentos falsos, de vários países, para entrar e viver na Bolívia. A confusão estabelecida em torno do caso culminou no desaparecimento do seu corpo, que só foi encontrado trinta anos depois.[carece de fontes?]

Em 1997 seus restos mortais foram encontrados por pesquisadores numa vala comum, junto a outras ossadas, na cidade de Vallegrande, a cerca de 50 km de onde ocorreu a sua execução. Sua ossada estava sem as mãos, que foram amputadas (para servir como troféu) logo após a sua morte.[17] Seus restos mortais foram transferidos para Cuba, onde em 17 de outubro deste mesmo ano são enterrados com honras de Chefe de Estado, na presença de membros da sua família e do líder cubano e antigo companheiro de revolução Fidel Castro.










Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Che_Guevara









quinta-feira, 16 de junho de 2011

Mamonas Assassinas, um movimento importante calado por um maldito acidente.


Sempre que vejo algo dos Mamonas, a emoção é inevitável. Ontem no programa Conexão Repórter no SBT, o assunto foi sobre os Mamonas Assassinas.
Não vou mentir, até hoje sou revoltado com a morte deles. Poxa, foi muito triste acordar em 03/03/1996 com a maldita notícia do acidente que calou o movimento importante chamado: Mamonas Assassinas.
Ontem o pai do Dinho levantou uma polêmica. Ele falou que o grupo acabaria, já que o Dinho iria trabalhar com o Tom Cavalcante e o resto da banda não aceitava. Sinceramente eu não acredito, pois diferente do que ocorre em outras bandas, os Mamonas Assassinas eram os 5 e não dava pra imaginar a falta de algum dos 5 meninos.
Enfim, a saudade continua!
Obrigado por tudo Dinho, Bento, Júlio, Samuel e Sérgio.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

S.O.S Bombeiros RJ.


Como o Brasil é maravilhoso! Pena que os governantes não medem esforços para piorar mais e mais.
É um absurdo presenciar profissionais como os Bombeiros, recebendo tratamento de bandido, de animal. Os valores estão mais invertidos do que nunca. É muito duro ver um menininho chorando na rua pela prisão do pai, a criança dizendo que o pai não é bandido. É o fim do mundo, ou melhor, é o fim do Brasil!
Só que enquanto os Bombeiros são tratados como bandidos, o Palocci ganha a emoção com lágrimas da nossa presidente Dilma.
É o fim do fim!
Como diria o Saudoso Renato Russo: "Que País é esse? "

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Quem é Rodolfo Mesquita?



Rodolfo Mesquita é Bacharel em Artes Cênicas (Interpretação Teatral) pela UNI-RIO(1999). Participou da Oficina de Atores da Rede Globo (1998). Iniciou nas artes dramáticas ainda em Campos dos Goytacazes, sua cidade natal. Onde integrou o elenco do Grupo de Teatro Liceísta durante o ginásio e 2º grau. Como atividade extra-curricular escolar cursou inglês no IBEU.

É pós-graduado em Docência no Ensino Fundamental e Médio na área de Artes pela Cândido Mendes.
Na área de Teatro Educação, em 2003, integrou o grupo responsável pelo Programa de Capacitação de Professores e Alunos da Rede Pública Estadual, oferecido pelo governo do Rio para escolas nas regiões Norte e Noroeste do estado.
Em 2009 foi convidado pela Prefeitura de Campos dos Goytacazes para ministrar Oficinas de Interpretação.
No período de junho a agosto de 2010 também foi convidado pelo SESC Campos, para ser professor no programa “Palco Experimental”. Onde realizou a oficina “O Ator na Contemporaneidade”, que teve como resultado a montagem do espetáculo “Humano.com”
Em sua experiência profissional em teatro atuou em alguns espetáculos como: “Lichtenberg: um corte transversal”- Direção de José Dacosta (1996); “Galileu”-Direção de André de La Cruz (1998); “Baunilha e Trioleto”-Direção de André Paes Leme (1998); “O Beijo no Asfalto”-Direção de Marcus Alvisi (1999); “Que mistérios têm Clarice”- Direção de Luiz Arthur Nunes (1999 e 2000); “O homem que viu o disco voador”- Direção de Aderbal Freire-Filho (2001 e 2002); “Um assassino chamado Hamlet”-Direção de Alan Castelo (2003); “Boeing 737-Na contramão”- Direção de Renato Carrera (2004), que lhe rendeu o prêmio de melhor ator no Festival de Esquetes do Rio de Janeiro; “Boca de Ouro”-Direção de Carlos Gregório(2004); “Uma última cena para Lorca”- Direção de André Paes Leme(2005 e 2006); “Pocilga”-Direção de Alessandra Vanucci(2006); “A Sônia é que é feliz”- Direção de Michel Blois(2007 e 2008), “Morrer ou não”- Direção de Delson Antunes(2008), “A Geração Trianon”-Direção de Luiz Antonio Pilar e Cristina Bethencourt (2009), “Os Estonianos”(2010) – Direção de Jorge Caetano, entre outros.
“Em TV fez participações em programas e novelas dentre os quais estão: “Macho Man”, “Insensato Coração”, “Você decide”; “Turma do Didi”; “Laços de Família”; “A Grande Família”; “Kubanacan”; “Malhação”; “A Diarista”; “Beleza Pura”, “Separação”,” S.O.S Emergência” (Rede Globo), “Cilada”(Multishow);” Dilemas de Irene”(GNT); “ O Poder Paralelo” ( Rede Record), “Tecendo o Saber”(Canal Futura), “Amorais” (Canal Brasil/veiculando), entre outros.
Em cinema fez sua primeira incursão no filme “Qualquer gato”. Com estreia prevista para o ano de 2011.
Em publicidade fez comerciais para o Banco do Brasil, TIM, VIVO e Castrol GTX ECO.