sábado, 17 de julho de 2010

Copa Táxi e eu, uma piada sem graça.


Pois é, quando se pensa que vamos dar uma passo a frente tal realidade podem ser dois passos para trás. Foi assim a história entre A Copa Táxi e eu.

Trabalhava como Professor de Informática na Dígitu's Informática há 4 anos, daí pintou a oportunidade de trabalhar como gerente da Copa Táxi, um salário mais alto e um status legal.

Só que na realidade mão foi bem assim, pois me enfiaram problemas burocráticos de DETRAN, EMUT e outros órgãos públicos que dispensam comentários e assim não pude me atentar para o assuntos mais internos. Pior foi a desculpa do empregador ao dizer que sou "calmo" demais.

Todos sempre combateram as minhas explosões e quando fui calmo, acabei sendo demitido por isso.

É isso aí, agora aqui estou eu desempregado e me achando o calmo mais nocivo do planeta.

Copa Táxi, uma piada sem graça!

Valeu Antônio Carlos, você é um ótimo comediante do inferno!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Cala boca...


Surgiu um movimento chamado: Cala Boca Galvão!
Mas na minha opinião muitos outros também deveriam calar a boca.
Segue abaixo uma relação de pessoas que deveriam calar a boca:

Cala boca LULA.
Cala boca ANA MARIA BRAGA.
Cala boca GAROTINHO.
Cala boca LUAN SANTANA.
Cala boca BRUNO.
Cala boca RODRIGO FARO.
Cala boca DANIEL.
Cala boca DUNGA.
Cala boca CHEFE CHATO.
Cala boca RICARDO LOPES.

terça-feira, 13 de julho de 2010

O que mudou na minha vida com as aulas de Teatro.


Para começar, vou deixar bem claro que nunca pense em fazer Teatro. Foi algo que surgiu ao assistir uma peça com minha noiva e desde então tudo foi rápido demais e quando dei por mim, estava atuando em minha 1ª esquete.

As mudanças em minha vida foram grandes e rápidas.

Comecei a tentar me conhecer melhor e assim tentar compreender o próximo, já que em cena sempre devemos jogar com o colega. Aprendi a observar mais o que está ao meu redor, pois tenho que conhecer bem o cenário da minha vida.

Claro que tenho muito para caminhar, mas sei que Teatro é infinito e não existe erros ou acertos.

Jamais esquecerei os mestres Dudu Gama, Ademir Martins e Rodolfo Mesquita!

Desejo que o entusiasmo que sinto pelo Teatro seja eterno enquanto eu estiver vivo.