sábado, 28 de fevereiro de 2009

Minha Habilitação de moto.







O dia 27/02/2009 terá sempre um gostinho especial em minha vida, pois foi na manhã deste dia que conquistei minha habilitação categoria A, ou seja, de moto.



Na verdade foi uma inclusão, já que já tinha a categoria B de carro desde 2000.



Estava mesmo precisando obter êxito em alguma coisa nesses últimos dias!



O sabor de sucesso aliado ao trabalho que com certeza foi a semente que possibilitou o sucesso.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Puma no Brasil.




História
O Começo
Motivado pelas corridas de automvéis, houve um grande interesse das grandes montadoras nacionais a promoverem os seus carros. Sabiam que colocar seus modernos automóveis em competições seria a prova definitiva da qualidade do produto. Então Willys, FNM, Simca e Vemag se apressaram em montar seus departamentos de competições, pois seria bom para o consumidor verificar o carro nas pistas para poder usá-lo nas ruas.
DKW Malzoni 1966 em Interlagos.
Foi nesse momento em 1964, que Jorge Lettry, chefe de departamento de competições da Vemag, trocou idéias com Rino Malzoni, um fazendeiro do interior de São Paulo que gostava de criar carrocerias esportivas para mecânicas existentes do mercado. Nessa época surgiu o Puma, numa pequena oficina de São Paulo, sendo o primeiro carro fora-de-série produzido do Brasil. Feito em fibra de vidro, era equipado com motor Vemag. Suas linhas lembravam a Ferrari já que se destinava às competições. Após grande sucesso nas pistas, ganhou as ruas conquistando especialmente os jovens que até hoje gostam desse carro por ter as suas linhas o formato de uma onda do mar. Ao estacionarmos o nosso Puma, se há alguma criança próxima, vem olhar o carro, demonstrando que seu desenho é sempre atual
.

Em 1967 foram vendidas 125 unidades. Porém, mudanças no cenário automobilístico brasileiro começaram a ocorrer e uma delas foi a passagem do controle acionário da Vemag para a Volkswagen. Dessa forma, a Puma precisou escolher um outro conjunto mecânico para seus modelos. A escolha recaiu sobre o conjunto motor/câmbio/suspensão e plataforma do Karmann Ghia 1500. Afinal era uma mecânica confiável e com grande rede de assistência técnica. Mas a mudança resultou em um novo carro desenvolvido rapidamente e apresentado à diretoria da Volks em março de 1968, quando então foi lançado lançado no mercado o GT 1500. Era uma carroceria moderna e inspirada na Lamborghini Miura. Continuava um carro leve (640kg), custava o mesmo que dois Fuscas.

Em 1968 as vendas do GT 1500 foram de 151 unidades e em 1969, 272 veículos. Eram um sucesso, mas possuíam um motor de 60cv considerado fraco para o desenho do carro. Foi aí que a Puma começou a fabricar modelos com motores de maior cilindrada (até1800).

Quando a plataforma do Karmann Ghia parou de ser usada, foi utilizado então a do Brasília para servir na montagem dos Pumas. Novos comandos de válvulas(P1, P2 e P3) e câmbio com relações mais curtas foram implementadas. Em 1970, foi adotado o motor 1600 de série, quando então a Puma começou a fazer sucesso no exterior, exportando para a Europa, América do Sul e Estados Unidos, com alguns aperfeiçoamentos técnicos especiais. Assim, em 1970 foi lançado no mercado o GTE (exportação), que possuía qualidade melhor, com novas lanternas traseiras, lavador de pára-brisas, ventilação e opção de motores (1600 ou 1800) com dupla carburação (32 ou 40), além dos comandos P1, P2 e P3. O rádio e medidor de pressão do óleo também surgiram. Os modelos destinados a exportação ainda contavam com pisca alerta e duplo circuito de freios. Exportações: 1969 – 20 1970 – 15 1971 – 3 1972 – 59 1973 – 401 1974 – 13 1975 – 11 1976 – 28 1977 – 174 1978 – 441979 – 110 1980 – 157 Voltando no tempo ao que nos referimos das corridas, podemos ver a preparação de um Puma 1969 para as 12 Horas de Interlagos.

A preparação foi efetuada após o carro ter sido todo desmontado num revendedor em SP. O carro foi transformado de 1500cc para 1700cc, com taxa de 9:1 de compressão, sistema de lubrificação cárter seco, carburação dupla Webber 46, freio a disco, chegando a ultrapassar os 190km/h. Fotos gentilmente cedidas pelo preparador de motores, Fernando.
O Conversível
O primeiro modelo conversível foi apresentado no VII Salão do Automóvel com o nome de GTS (Spider), era o mesmo carro que o fechado, porém com reforços estruturais e capota flexível. Opcionalmente poderia ser equipado com capota removível de fibra de vidro. Preenchendo uma lacuna deixada no mercado pelo Karmann Ghia e pelo Interlagos conversíveis, o Puma GTS agradou totalmente. Apesar de seu preço situar-se entre o do Opala SS e do Dodge ChargerRT, pouco tempo depois de seu lançamento surgiram filas de interessados na compra do GTS. Essa foi por sinal, durante muito tempo, uma condição para aqueles que desejavam comprar um Puma. Durante a década de 70, no mercado de usados os pumas eram os modelos com mais alto índice de valorização no mercado interno.
Puma Chevrolet
Em 1971 surgiu o primeiro protótipo do Puma GTO, conhecido como Puma Chevrolet, que possuía uma carroceria de fibra de vidro maior que o dos outros na qual foi montado um motor de 6 cilindros Chevrolet 3800cc. Foi a solução da Puma para conquistar espaço entre os Opalas e Dodges esportivos da época. A versão definitiva, totalmente diferente do protótipo, e com o mesmo motor Chevrolet, porém com 4100cc, foi apresentado ainda com o nome de GTO, no Salão do Automóvel de 1972. esse modelo entrou em fabricação regular apenas em 1974 e era um dos mais caros automóveis nacionais. Nesse momento no Brasil já havia outro sério concorrente para o Puma, que era o Maverick GT. Os modelos GTE e GTS continuaram numa trajetória ascendente nos mercados nacional e internacional sendo até montados na Venezuela e África do Sul.

Em 1976 surgiram então modificações na linha GTE/GTS encurtando o chassis do Brasília ao invés do Karmann Ghia e foi desenvolvida uma nova carroceria, mais larga, e os poucos cromados foram eliminados e várias melhorias aconteceram. O Puma fechado foi dotado de janelas laterais. Mecanicamente os modelos, que já usavam os motores 1600 do Brasília ao invés do Karmann Ghia de 1975, permaneceram inalterados. A partir de 1975 com as proibições de importações de automóveis impostas pelo governo, com a gasolina mais cara devido à crise do petróleo, os modelos nacionais de grandes motores não faziam tanto sucesso, e surgiram vários modelos fora-de-série: Adamo, Laffer, Bianco, Farus, Santa Matilde, Ventura e o Miura. A partir de 1979 foi lançado o Puma GTB/S2, ainda utilizando mecânica Chevrolet 250S, com uma carroceria totalmente nova, de linhas mais suaves e retas que as GTBs anteriores.

No fim dos anos 70 começou o declínio da Puma. Apesar das vendas continuarem boas a empresa começou a passar por sérios problemas financeiros. Mesmo assim, idealizou e lançou um novo modelo em 1980. Era o P-018, nada mais do que um GTE reformado que usava suspensão da Variant II. Somente 28 modelos foram vendidos entre 81 e 84. Em 81, os modelos tradicionais também foram modificados de estilo: novos pára-choques de borracha, novas lanternas de Brasília, e vários pequenos detalhes transformaram o GTE em GTI e o GTS em GTC. Infelizmente o destino da Puma estava traçado. Em 1984 quando a produção foi de 100 unidades (56 GTB, 32 GTC, 4 GTI, 6 P-018 e 2 Modelos desmontados para exportação) a Puma endividada, pediu concordata e suspendeu a produção. Em seguida uma empresa denominada Araucária Veículos continuou produzindo os Pumas, mas também a produção não foi adiante. Outra surgiu, Alfa Metais, também disposta a levar adiante o produto. Os modelos foram relançados como AMV(GTB), AM3(GTI) e AM4(GTC) com alterações de estilo. Mas entre 86 e 89 somente 36 carros foram montados e a empresa não continuou a produzí-los.
A empresa AMV passou também a produzir pequenos caminhões com motores MWM e cambio Clarck.Com a abertura do mercado interno no Brasil, vários carros comecaram a chegar com melhor desempenho e qualidade, ofuscando o brilho dos novos esportivos Puma, que acabaram deixando de ser fabricados em 1990. Pouquíssimas unidades do AMV e AM3 chegaram a ser fabricadas.

Em 1998 a Ford comprou os direitos sobre o nome Puma, afim de lançar um carro com esse nome. Os pequenos caminhões passaram então a trazer a marca AMV mas o emblema do Puma continua presente.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

CPU.

A CPU (Central Processing Unit em inglês, ou Unidade Central de Processamento), microprocessador ou Processador é a parte de um computador que processa as instruções contidas no software. Na maioria das CPUs, essa tarefa é dividida entre uma unidade de controle que dirige o fluxo do programa a uma ou mais unidades de execução que executam operações de acordo com as instruções recebidas pelo software.
Quase sempre, uma colecção de registros é incluída para manter os operadores e intermediar os resultados.
Quando cada parte de uma CPU está fisicamente em um único chip
circuito integrado, ela é chamada de microprocessador. Praticamente todas as CPUs fabricadas hoje são microprocessadores.
O termo CPU é frequentemente usado de forma pouco precisa para
incluir outras partes importantes de um computador, tais como caches e controladores de entrada/saída, especialmente quando aquelas funções estão no mesmo chip/microprocessador da CPU.
A função da CPU é reconhecer um conjunto básico de instruções utilizadas para escrever
programas que comandam o seu funcionamento, ou seja, que controlam toda a operação e funcionamento do computador. A CPU é constituído pelos seguintes componentes: A ALU (Unidade aritmética e lógica) e pela CU ( Unidade de Controle) e vários Registros.
Os fabricantes de
computadores de mesa, com frequência descrevem como CPU o computador pessoal inteiro, chamando-o de a unidade de sistema ou algumas vezes a caixa branca, incluindo o gabinete do computador e os componentes sólidos (termo genérico "hardware" em inglês) que ele contém. Com isso, a sigla CPU virou sinônimo de gabinete, e deixando o seu antigo significado (Processador) para trás, hoje processador é o hardware que executa os cálculos de uma máquina e CPU é a caixa onde os hardwares fundamentais da máquina estão localizados. Uma família de esquemas (ou desenho interno) de uma CPU é frequentemente referida como uma "arquitetura de CPU".

Vi no blog do Rick e adorei↓

Tomei a liberdade de postar este texto que recebi, uma obra prima de legitimidade no comentário de uma frase desastrosa do jornalista Pedro Bial, enquanto "apresentador" do programa(?) chamado Big Brother:"Prezado Senhor Pedro Bial Digníssimo Jornalista, apresentador da Rede Globo de Televisão.Confesso Sr.Bial que não sou espectador do programa o qual o senhor apresenta.Talvez para felicidade da minha cultura e para infelicidade do índice de audiência, ao qual seu programa está atrelado. Mas, tive durante um dia desses, num dos raros casos fortuitos que o destino apresenta, a oportunidade de, por alguns minutos, apreciar o tão falado Big Brother Brasil, o BBB. Para minha surpresa, durante uma ou duas vezes o senhor, ao chamar os participantes para aparecerem no vídeo o fez da seguinte maneira:- Vamos agora falar com nossos heróis!De imediato tive uma surpresa que me fez trepidar na cadeira. Heróis????O senhor chama aqueles que passam alguns dias aboletados numa confortável casa, participando de festas, alguns participando até de sessões de sexo sob os edredons, falando palavras chulas e no fim podendo ganhar um milhão de reais, de heróis? Pois bem Sr. Pedro Bial, eu trabalho numa Plataforma Marítima que se localiza a aproximadamente 180 km da costa brasileira e contribuimos, mesmo modestamente, para que o nosso País alcançasse a auto-suficiência em Petróleo e continuamos lutando, todos nós, para superar esse patamar. Neste último dia 26 de Fevereiro presenciamos um acidente com um dos helicópteros que faz nosso transporte entre a cidade de Campos e a Plataforma. As imagens que ficaram em nossa mente Sr. Bial, irão nos marcar para o resto das nossas vidas. Os seus 'heróis' Sr Bial, são meros coadjuvantes de filmes de segunda categoria comparados com os atos de heroísmos que presenciamos naquele momento.Certamente o Senhor como Jornalista que é, deve estar a par de todo o acontecido. Mas sei que os detalhes o Sr. desconhece. Pois bem, perdemos alguns colegas. Colegas esses, Sr Bial, que estavam indo para casa após haver trabalhado 15 dias em regime de confinamento. Não o confinamento a que estão sujeitos os seus 'heróis', pois eles têm toda uma parafernália de conforto, segurança e bem estar, que difere um pouco da nossa realidade. Durante esse período de quinze dias esses colegas falaram com a família apenas por telefone. Não tiveram oportunidade de abraçar seus filhos, de beijar suas esposas, de rever seus amigos e parentes... Logo após decolar desta Plataforma com destino a suas casas o helicóptero caiu no mar ceifando suas vidas de modo trágico e desesperador. E seus 'heróis' Sr Bial, a que tipo de risco eles estão expostos? Talvez aos paredões das terças-feiras, a rejeição do público, a não ganhar o prêmio milionário ou a não virar a celebridade da próxima novela das oito.Os heróis daqui Sr Bial foram aqueles que desceram num bote de resgate, mesmo com o mar apresentando um suel desafiador. Nossos heróis Sr. Bial desceram numa baleeira, nossos heróis foram os mergulhadores, que de pronto se colocaram à disposição para ajudar, mesmo que isso colocasse suas vidas em risco. Nossos heróis Sr. Bial, não concorrem ao Premio de um Milhão de reais, não aparecem na mídia, nem mesmo os nomes deles são divulgados. Mas são heróis na verdadeira acepção da palavra. São de carne e osso e não meros personagens manipulados pelos índices de audiência. Nossos heróis convivem aqui no dia-a-dia, sem câmeras, sem aparecerem no Faustão ou no Soares. Heróis, Sr Bial são todos aqueles que diariamente, saem das suas casas, nas diversas cidades brasileiras, chegam à Macaé ou Campos e embarcam com destino as Plataformas Marítimas, sem saber se regressarão as suas casas, se ainda verão seus familiares, ou voltarão ilesos, pois tudo pode acontecer: numa curva da estrada, num acidente de helicóptero, no vôo comercial de regresso a sua cidade de origem....Não tenho autoridade suficiente para convidá-lo a conhecer nosso local de trabalho e conseqüentemente esses nossos heróis, mas posso lhe garantir Senhor Bial, que caso o Sr estivesse presente nesta plataforma durante aquele fatídico acidente seu conceito de herói certamente seria outro.

Obs: Material tirado do blog de meu xará: Rick (Ricardo)
Adorei!

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Cena do acidente.


Para quem acha que todas cenas de acidentes, hoje em dia, são fruto de efeitos especiais não estava presente à gravação do acidente de Maysa. A batida foi real, feita com um dublê profissional, e impressionou a equipe. Vários integrantes se assustaram com o impacto, mas o profissional de efeitos especiais saiu ileso.

Minha Hunter.


Comprei minha Hunter em Março de 2008, posso dizer que é uma moto que atende em relação ao uso urbano, na estrada não tem um rendimento tão interessante, mas afinal a proposta de Hunter é realmente o uso urbano!
Muito bom.
Um consumo de aproximadamente de 36 km/l é algo legal em tempos de crise.

Heróis.


Não é fácil suportar certas coisas.
Uma das coisas que mais me deixam sem chão, é chegar em casa do trabalho quase vivo, ligo, ou melhor, a TV já está ligada com a família toda "reunida" assistindo o Pedro Bial chamando os "tripulantes da nave" de heróis!
Eu, um idiota que trabalha feito um burro de carga, mais tarde ainda faço um curso técnico pra tentar melhorar de vida, ah não, nada herói!
Isso dói muito, uma sacanagem ver umas pessoas alienadas sendo idolatradas e consideradas!!!
Não é fácil não ser herói.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Dias quentes.

Tenho vivido dias quentes, mas se fosse apenas a temperatura ambiente tudo bem, mas vai muito além.
Não é fácil ter os pensamentos como fogo queimando a mente e fazendo com que o corpo literalmente perca o equilíbrio e tudo pareça inútil.
Só queria ser bom o bastante em alguma coisa, já não suporto essa coisa de começar bem e depois estragar tudo e isso posso dizer em todos os sentidos.
Não quero muito, apenas ser reconhecido como o melhor de alguma coisa, sei que logo alguém diz: Tente fazer melhor, como se não tivesse feito o meu melhor que nunca é o melhor.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Carros da Maysa.


Uma Volkswagen Brasília azul protagoniza uma das principais cenas da minissérie "Maysa", da Globo. O carro, que exibe a placa amarela FJ-5505, espatifa-se numa mureta da ponte Rio-Niterói na reconstituição da morte da cantora naquele 22 de janeiro de 1977.
Jayme Monjardim, filho da artista e diretor da trama, providenciara dois veículos idênticos ao de sua mãe --um exclusivamente para a cena do acidente, gravada no autódromo carioca de Jacarepaguá.
Um dublê, escondido atrás do banco dianteiro, conduziu o carro com volante e pedais adaptados em direção à divisória de concreto, enquanto um boneco no assento do motorista sofreu as consequências do impacto. Três câmeras de alta definição filmam a destruição a 80 km/h, depois "colada" na imagem da ponte Rio-Niterói.
Um Ford Galaxie amarelo de capota branca e um Cadillac conversível preto de interior vermelho já haviam aparecido numa cena um pouco antes, recriando um cenário típico do final dos anos 70. "Maysa" exibe modelos desde 1943 até 1977.
Tiza de Oliveira, diretora de arte da emissora, conta que levou dois meses para reunir carros idênticos aos que fizeram parte da vida das personagens.
"Tem até um movido a gás, que ilustra os anos em que a oferta de gasolina era escassa por conta da Segunda Guerra."
Para Maria Aparecida Baccega, 65, pesquisadora de telenovelas e professora de linguagens da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) e da USP (Universidade de São Paulo), os veículos têm papel fundamental na contextualização de efeitos cênicos de época.
"Assim como a caracterização das personagens e a arquitetura das locações, os carros transmitem conceitos históricos, incluindo os tecnológicos e os de distinção social."
Mas não são só os carros que roubam a cena. O cineasta Fernando Meirelles, que produz o filme "À Deriva", cuja estreia está prevista para este semestre, recorre a uma mobilete dos anos 70 para uma cena de "revival". Os detalhes, porém, ainda são guardados a sete chaves.
Dublês motorizados
Dono de uma frota de veículos antigos, Ricardo Cesta diz que aluga suas raridades para novelas e anúncios comerciais.
Ele cobra cerca de R$ 8.000 por um empréstimo de um mês para uso em estúdio -uma pechincha em comparação com os até R$ 2.000 pelo aluguel diário. Cesta explica que tamanha diferença ocorre porque o transporte é mais arriscado do que as cenas. Assim, em um mês o custo do deslocamento único é amortizado.
Todos os seus carros fabricados antes e depois da Segunda Guerra Mundial possuem uma "babá" para dirigi-los e acompanhá-los. Tanto zelo é porque "nem nos EUA se encontra uma caixa de direção nova para um Packard 1938".
"Quando sei que o ator vai dirigir, já negocio com o produtor. Muitas vezes, consigo fazer com que a cena seja alterada."
Quando explosões dominam a tela, veículos históricos e raros costumam recorrer às réplicas de fibra de vidro. As estrelas motorizadas também possuem dublês.
( Felipe Nóbrega - Folha de S.Paulo)

Um pouco de tudo, um pouco de nada.


São dias complicados, sinto um pouco de tudo ou seria um pouco de nada?

O pouco geralmente representa o nada, mas o tudo pode ser o quase que não chegando ao tudo se torna nada!

Então o que preciso é evitar rotular como tudo ou nada!!

Mas e um pouco?

Um poco pode ser ainda mais nocivo!

Tudo ou nada podem ser fatais!

Mas entre nocivo e fatal, o que escolho?

Acho melhor não rotular e tentar fazer sempre o que for indicado pelo meu coração.

Um líder.


Nelson Rolihlahla Mandela (Qunu, 18 de julho de 1918) é um advogado, ex-líder rebelde e ex-presidente da África do Sul de 1994 a 1999. Principal representante do movimento anti-apartheid, como ativista, sabotador e guerrilheiro. Considerado pela maioria das pessoas um guerreiro em luta pela liberdade, era considerado pelo governo sul-africano um terrorista. Passou a infância na região de Thembu, antes de seguir carreira em Direito. Em 1990 foi-lhe atribuído o Prêmio Lênin da Paz, que foi recebido em 2002.

O 4º Show dos Paralamas de minha vida.


No dia 08/02/2009 bati um recorde muito interessante, fui ao 4º show de uma banda de verdade, foi dos Paralamas do Sucesso, além disso foi o 2º ao lado de meu amor.

Nossa, me arrepiava aqueles solos de guitarra do Hebert e o Barone afim de quebrar tudo na bateria.

Fico feliz em ver que a música ainda respira em tempos tão medíocres no mundo musical.

Agora quero igualar este número vendo o mestre Gessinger, ainda que seja no Pouca Vogal, mas o que são rótulos?

O que eu faço com esses números?

sábado, 7 de fevereiro de 2009

A fera de São Gonçalo.


Imagina um cara que foi pai aos 11 anos de idade, namorou 6 primas, foi avô aos 22 anos, pois filho de peixe... Pois é este é o Eduardo Crespo, cidadão muito fogoso que habita um pequeno espaço em sua nobre casa que teve suas paredes como testemunhas de muitas coisas!!!!

Já sabe né o Eduardo Crespo é a fera!

Nostalgia com motivo.


Algumas pessoas dizem que sou muito nostálgico, sem problemas, afinal de contas não nego a minha nostalgia em tantos campos: Filmes, novelas, brinquedos, carros, bandas, etc...

Estava pensando sobre isso e percebi que o fato de quase não surgi nada com a qualidade daquele tempos, faz com que a nostalgia crie mais força ainda.

Não estou reclamando da vida, mas sei que estou certo em relação ao meu relato.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Quem se lembra de Olé Ollie?


Geragera Bus Monogatari (Histórias do Boi Geragera)Produção: Telescreen, 1987Episódios: 104 (com cerca de 12 minutos, cada)Criação: Baseado nas tiras de Thijs Wilms e Wil Raymakers Exibição no Japão: Tv Tokyo (07/04/1987-29/03/1988)Exibição no Brasil: GloboDistribuição: Network
Última Atualização: 11/05/2008
Por
Larc
É interessante notar como existem muitos desenhos que foram exibidos na tevê brasileira que poucas pessoas se dão conta de que se tratavam de um… anime! Talvez, o período mais “obscuro” para a animação japonesa tenha sido o começo dos anos 90, antes da chegada dos Cavaleiros do Zodíaco na Manchete. Dominada pelos tokusatsus, a programação da tv também não contava com o apoio das revistinhas informativas nerds para fazer com que você se ligasse que um boi burro com tamancas holandesas (o.O) era mais um desenho japonês.
Não, você não leu errado… Olé Ollie traz, sem dúvida, um dos protagonistas mais bizarros que um anime já teve. Baseado nas tiras de quadrinhos da dupla Wil Raymakers (roteiros) e Thijs Willms (desenhos), Ollie (que originalmente se chama Boes) apareceu pela primeira vez no começo dos anos 80, em jornais holandeses. Sem diálogos, as tiras fizeram um grande sucesso e foram publicadas em diversos países, incluindo o Japão. E engana-se quem acha que as tiras eram direcionadas para o público infantil. As piadinhas (geralmente contadas em três quadrinhos) tinham uma pitada de humor negro, e sacanagem que a gurizada devia… se amarrar XD.
E lá na terra do sushi, a Tv Tokyo resolveu faturar um troco em cima do sucesso dos quadrinhos de Ollie e, com a devida autorização dos criadores, animou 104 episódios (com cerca de 12 minutos, cada) que foram exportados para diversos países pouco tempo depois. A animação, bem simplezinha, foi produzida pelos estúdios da Telescreen Inc e a direção ficou a cargo de Hiroshi Sasagawa, que dirigiu Voltron e o clássico Ás do Espaço. Obviamente que a versão animada foi bastante suavizada para atingir uma audiência mais infantil. Ah! Ollie e outros animais também passaram a falar no anime, além do fato do personagem ter sido rebatizado de Geragera por lá.
Naquela fazenda tinha um Boi, ia ia iooo…Ollie é um boi marrom com macacão, tamancas holandesas (hein? o.O) que vive para auxiliar qualquer animal que precise de uma ajudinha em sua (imensa) fazenda, que tem todo tipo de bichos possíveis. Mas coitado do animalzinho que ganhar uma ajuda do boizão. Tão burro e atrapalhado quanto a Sabrina Sato (:P), Ollie é vítima do sarcasmo do narrador dos episódios (um observador Tucano) e das risadinhas de umas toupeiras insanas que aparecem sempre que ele se dá mal. Junto de Ollie, está seu amigo, o tartaruga Ted, que sempre se ferra ao acompanhar Ollie em suas desventuras.
O anime não possui qualquer trama novelada, apresentando episódios livres da mesma forma que Shin Chan. No primeiro capítulo, vemos Ollie e Ted descendo o rio numa jangada, que se espatifa em rochas. Eis que, do nada, Ollie resolve fazer uma fazenda onde cai. Catando animais (que não necessariamente aceitam fazer parte da fazenda), Ollie sai reunindo bichos de qualquer espécie, criando uma das fazendas mais loucas que já se viu. Talvez o objetivo de Ollie fosse fazer um zoológico, mas por ser tão burro, ele quis ser fazendeiro XD.
Há alguns episódios que são um tanto “clássicos”. Em um deles, Ollie encontra um polvo desacordado na praia e resolve fazer um balão com a criatura (@_@). Há outro episódio impagável onde Ollie tenta ajudar um Leão a recuperar sua moral como Rei das Selvas, mas o felino é tão judiado que até minhocas tiram sarro da sua cara XD. E o episódio em que ele tenta fazer sapatos mais confortáveis? Ollie faz calçados de tudo quanto é tipo até chega um ponto em que ele faz o sapato perfeito em tamanho microscópico x_x. É realmente interessante ver como o roteirista Matsue Jimbo conseguia criar histórias curtinhas, com idéias bobas, que rendiam bons momentos de humor. Pena que a acidez original das tiras de onde Ollie se originou acabou se perdendo. Mas aí também não renderia pelúcias do boizão XD.
Olé Ollie no MundoGeragera Bus Monogatari (Histórias do Boi Geragera) estreou na Tv Tokyo em 1987. Não sabemos dizer se o anime fez um grande sucesso no país, mas fora dele, o personagem acabou conquistando a infância de muita gente. Depois do Japão, o anime foi lançado em países europeus onde começou a ser rebatizado. Na Holanda, por razões óbvias, ficou apenas com o nome original – Boes. Já na Itália, o anime ganhou o nome de Fantazoo. Na Espanha, o boizão acabou virando Toribio @_@. Já na terrinha dos “Manuéis”, o boizão ficou famoso como Bocas (o.O), chegando a ter alguns episódios lançados em DVD recentemente. Além desses países, o anime foi exportado para Arábia, França e Inglaterra.
Já nas Américas, a série foi adaptada por ninguém menos que Haim Saban e Shuky Levi. Como não podiam deixar de fazer, a dupla (que pouco tempo depois estariam entupindo o bolso com verdinhas por conta de seus Power Rangers) meteu seu dedo porco no roteiro. Chamada agora de Ox Tales (Contos do Boi), a série ganhou uma musiquinha grudenta típica de qualquer produção trabalhada pela Saban - eles são mestres em criar trilhas sonoras grudentas! É cortesia deles a trilha sonora de He-Man, Pole Position e dos Caça Fantasmas! Os créditos na abertura da série também foram devidamente alterados para dar impressão de que a produção era cortesia da Saban (que safados!).
Provando que não bate muito bem das idéias, Haim Saban resolveu enfiar um Tucano como narrador da história – que hora ou outra solta um comentário infame sobre a burrice de Ollie – e uma risadinha “pica-pauzística” da touperinha a cada nova burrada feita por Ollie. De certa forma, este artifício acabou recuperando a “originalidade” das tiras holandesas, onde o personagem era mudo. E temos que ser francos: a risadinha da toupeira e os comentários do Tucano (”Troquem de canal! Não assistam a esse desenho!!!”) davam mais graça ainda XD. Misturando os episódios e reescrevendo roteiros, os americanos conseguiram vender sua versão para diversos outros países e um destes que acabou pegando a versão “sabanizada” foi o Brasil.
Exibido por volta de 1992 no Xou da Xuxa, Olé Ollie não teve todos os seus episódios mostrados – a característica marcante do Xou da loura era a alta rotatividade dos desenhos, não dando espaço para que desenhos com muitos episódios fossem exibidos por completo. Sem contar que ninguém nunca viu nenhuma abertura, sempre limadas pela Globo na época. O desenho acabou sendo reprisado algum tempo depois nas madrugadas (geralmente antes dos Telecursos), ao lado de outro anime que poucos se dão conta de sua origem: Tic & Tac (Kaba Totto, aquele desenho do hipopótamo e do passarinho com cartola e gravata borboleta o.O).
Embora a lembrança da voz do narrador seja marcante, encontrar o nome do mesmo não é um trabalho dos mais fáceis :P. Como referência, o dublador fez várias vozes de vilões em Caverna do Dragão – como um cavaleiro negro que aprisiona o Mestre dos Magos em um esquife de cristal. Pelo menos isso já nos dá a certeza de que a dublagem foi realizada no Rio de Janeiro.
Da mesma forma que a versão anime do Peter Pan (que o Jbox desenterrou da memória de milhares de fãs com
esta matéria), as touperinhas de Nick & Neck, Esquadrão do Espaço (Gorila Force), Binsky (ou Guzula), Noozles (aquele do Koala x_x) e outros animes perdidos na memória de quem viveu a “geração Jaspion”, Olé Ollie seguramente divertiu alguém, numa época em que ser criança era verdadeiramente muito bom.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Filme da Maysa.

É certo que a minissérie Maysa - Quando Fala o Coração fez grande sucesso, tanto que a minissérie será adaptada para o cinema, com previsão de ser lançado ainda em 2009.
A própria Globo ficará responsável pela produção do
longa metragem, através da “Globo Filmes”. A minissérie Maysa conquistou ótimos índices de audiência durante sua exibição na Globo, além de comentários bastante positivos de todos telespectadores.
Segundo a emissora, a idéia do filme não se deve ao sucesso obtido na TV, mas sim ao pensamento inicial de que a minissérie seria um “produto multiplataforma”.
Prova disso são os produtos que fazem sucesso já: um livro, um CD duplo e de um DVD. Além disso, duas biografias da cantora foram relançadas para aproveitar o sucesso da trama: Meu Mundo Caiu - a Bossa e a Fossa de Maysa, de Eduardo Logullo, e Maysa - Só numa Multidão de
Amores, de Lira Neto.