quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Pessoas que conheci em 2010.


Neste ano de 2010 conheci muitas pessoas legais.
Para começar, o Teatro que surgiu como uma paixão avassaladora em minha vida, revelou muitos amigos: Macinho, Roberta, Rodrigo, Lívia, Julia, Samyla, Franthesca, Biscoito, Rodolfo Mesquita, Dudu Gama, Ademir Martins e outros que meu pequeno disco rígido mental não conseguiu guardar.
Conheci a Patrícia que foi um anjo num momento difícil.
E "como não poderia deixar de ser", conheci o grande Lobão, neste dia o meu rosto tremia de emoção, depois de curtir um show que certamente foi o melhor da minha vida, pude conhecer o cara de perto com direito a foto e autógrafo numa nota de R$ 2,00.
Grande cara o Lobão!

Blogs especiais.







Neste ano de 2010 tive a felicidade de ter conhecido 3 blogs muito especiais que são o Blog da Renata Bianca, Blog da Giselle e Blog da Aldenora.
Certamente esta parceria só aumenta a qualidade de conteúdo não só no Blog do Ric, mas também na vida do Ric.
Como é bom ver que em tempo em que o conteúdo é tão secundário, ainda existem meninas jovens com uma carga de conteúdo para melhorar a esperança no futuro.
Valeu meninas!

Show da Virada.


Infelizmente mais uma vez o Show da Virada será uma merda!
Me lembro do Show da Virada de 1995 que contou com a mágica presença dos Mamonas Assassinas.
Só que agora é muito diferente, pois músicos medíocres de todas as categorias pisarão no maldito palco.
Entre merdas como: Luan Santana, Claudia Leitte, duplas sertanejas e outros, não vou perder o meu tempo com tantos medíocres.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Lixo sonoro.


Na música as coisas sempre podem piorar!
Já não satisfeitos com o pagode, duplas universitárias, funk entre outras merdas, agora aparecem seres malditos que me fazem sentir inveja dos surdos.
Sou um cara que viveu os anos 80, as músicas davam lições e nos levavam numa viagem ideológica.
Agora com os vermes que só cantam modinhas imbecis de amor, letras pobres e dancinhas horríveis.
Felizmente tive a chance de conhecer a Legião Urbana, Paralamas, Raul Seixas. Engenheiros do Hawaii, Nenhum de Nós, Lobão, Mamonas Assassinas entre outros.
Salve os dinossauros dos anos 80 e foda-se a terrível modinha escrota que invade o rádio!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Retrospectiva do Ric.


O ano de 2010 foi um ano muito dinâmico e especial em minha vida.
Logo no comecinho descubro o Teatro, certamente um divisor de águas em minha vida, algo que sem dúvida é um projeto para o meu possível futuro, pena que algumas pessoas não levem a sério, mas não vou me abater.
No trabalho foi um ano muito louco, pois depois de 4 anos dando aulas de informática na Dígitu's, pedi demissão e fui tentar trabalhar na gerência de uma frota de Táxi, não deu certo, daí fui trabalhar numa loja especializada em copiadoras, também não deu certo, representei o www.tudoemcampos.com.br, mas era um complemento de renda na verdade, fui trabalhar na recepção de um hotel e quase pirei! Conheci o inferno na Terra. Agora tenho projetos para 2011, mas aí é um outro ano.
O que quero mesmo é viver da arte.

Encerramento Curso Livre de Teatro.


O Curso Livre de Teatro da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima encerrou na quarta-feira (22) as atividades do ano de 2010 com três belas apresentações dos alunos. Num primeiro momento, eles apresentaram o teatro dançado "Danç'Arte Brasil", sob coordenação da professora de dança Neide Brasil. Em seguida, os alunos cantaram três músicas, sendo uma de Natal, no Coral "Boca de Cena", regido pela maestrina Lenie Vieira. Mas o ponto alto da noite foi a segunda encenação da peça teatral "Bailei na Curva", dirigida pelos professores de interpretação Ademir Martins e Eduardo Gama.

Bailei na Curva se passa durante a ditadura militar no Brasil e conta a história de crianças, adolescentes, jovens e adultos, que levam suas vidas em meio aos acontecimentos da época. As personagens vivem alegrias e frustrações, fazem descobertas sexuais, repensam a vida e tomam decisões para o futuro tendo como pano de fundo o ambiente conturbado vivido no país. O texto aborda as questões do comunismo, sindicalismo, revolução, fome, reforma agrária, exílio, anistia, diretas já, e lembra os desaparecidos políticos.

Figuras importantes da política brasileira, como Leonel de Moura Brizola e João Goulart são citados no texto, que também faz referências a Marx e Lenin. Destaque também para a valorização do linguajar regional com o uso de expressões como "lamparão e cabrunco". A peça tem passagens dramáticas e engraçadas, e termina com um lindo coral cantando a música "Horizontes", de Flávio Bicca Rocha, que fala dos sonhos e desilusões das décadas de 1960, 70 e 80. Com o término da encenação, que emocionou a todos, os atores foram aplaudidos de pé. Na platéia estavam Clara e Anthony, filhos do casal Rosinha e Garotinho, que são ligados a teatro.

O diretor de teatro Fernando Rossi, que também estava na platéia, aprovou o espetáculo: "Foi maravilhoso. Tive a oportunidade de participar como professor de um módulo do curso, que começou no ano passado. Esta foi a resposta de tantos talentos que têm aí e precisam de oportunidades. A Fundação está de parabéns. Foi muito feliz ter se cercado de três profissionais excelentes, que são o Ademir, o Eduardo e a Lenie. O curso precisa de continuidade. É nossa obrigação brigar para que esse trabalho não termine, disse Fernando.

Os alunos receberam o certificado de conclusão do 4º módulo do curso. O professor Eduardo Gama comentou sobre o convívio durante todo o ano de 2010: "Foram momentos maravilhosos que tivemos juntos este ano. É importante dar continuidade ao trabalho". falou Eduardo. O também professor e co-diretor da peça "Bailei na Curva", ao lado de Eduardo, Ademir Martins sintetizou seu sentimento em apenas uma frase: "Campos merece muito mais do que tem", disse Ademir.

O elenco de "Bailei na Curva" é formado pelos atores Alice Muylaert (participação especial), Aninha Rodrigues, Anna Carolina Baur, Carlos Bruno Santos, Carlos Cruz, Carlos Eduardo, Carolina Muylaert, Cristiane Silva, Duda Oliver e Edgard Pereira, além de Érica Oliveira, Gabriel Nogueira, Gilmar Araújo, João Luiz, João Menezes e Jovana Anacleto. Estão ainda no elenco Júlia Bravo, Juliana Souza, Laíza Dias, Leandra Nicolau, Lívia Bravo, Marcio Rios, Nanda Monteiro, Natália Lima, Oledir Oliveira, Paolla Souza, Raquel Simen, Regiane Ferreira, Renata Matias, Ricardo Lopes, Roberta Christine, Rodrigo Mendes, Rossini Reis, Samyla Jabor, Valdiney Alves, Vitor Lima, Viviane Sanches, Wesley Cabral e Whiverson Reis. Os músicos convidados da Companhia Musicatto foram Amaro Duboy nos violino, Monalisa Toledo no violoncelo e Raquel Rangel nos teclados.

Matéria de Wesley Machado extraída do sítio eletrônico da Prefeitura de Campos.


Fonte:http://www.avelinoferreira.com/2010/12/fotos-encerramento-curso-livre-de.html

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Segunda apresentação de "Bailei na Curva."


A Segunda apresentação de "Bailei na Curva" será hoje (22/12/2010), na Fundação Jornalista Oswaldo Lima às 19:00 hrs.
Trata-se de uma peça que será o resultado do Curso Livre de Teatro De Campos dos Goytacazes - RJ. A primeira apresentação foi no dia 20/12/2010, onde a emoção rolou e cada vez mais a minha paixão pelo Teatro aumenta de forma acelerada.
Faço o Cap. Nascimento, marido da Virgínia (Roberta) e pai da Aninha (Paolla), também faço o Pachalsk, um cara metido, acha que sabe de todos os decretos e ainda se sente o garanhão, mas na verdade não é bem assim.
Sem dúvidas a emoção vai rolar ainda mais, já que além de tudo é aniversário do mestre Dudu.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

"Bailei na Curva."


"Bailei na Curva" trata-se de uma peça gaúcha que fala sobre um período muito complicado no Brasil, trata-se da ditadura militar. O Curso Livre de Teatro de Campos dos Goytacazes- RJ resolveu trabalhar nesta história, realizando assim a montagem final de nosso curso.
Foi maravilhoso o resultado, pois a emoção tomou conta de todos nós do elenco e isto aconteceu na primeira apresentação (20/12/2010), imagina na segunda que será nesta Quarta-feira (22/12/2010) às 19:00 na Fundação Jornalista Oswaldo Lima (Palácio da Cultura).
Tive a honra de fazer parte deste elenco, sendo o Cap. Gomes e o Pachalsk.
Tenho muita gratidão pelos mestres: Dudu Gama, Ademir, Lenie, Neide e pelas pessoas que abriram as portas: Avelino, Lena, Fernanda Campos, Renata e Neusinha.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Bozo e Seu Madruga, dois ícones.


Minha infância foi vivida nos anos 80, acho que no fundo ela ainda não acabou, pois o dia que deixar de ser criança totalmente, será minha morte, mas como acredito em vida após a morte, nunca deixarei de ter um pouco de infância.
Voltando ao assunto, nos anos 80 quando minha avó me trazia da escola perto de casa às 11:00 h da manhã, era o tempo de chegar em casa, sentar de frente para TV e assistir meu programa favorito, era o Bozo. Além do palhaço mais famoso do Brasil, tinha uma turma muito legal com ele.
Ontem assistindo um show de uma banda de um amigo ,eles tocaram "Quem matou o Bozo" da banda Cueio Limão, assim lembrei das manhãs virando tarde na companhia do grande Bozo.
Outra figura lendária, é o Seu Madruga, este ainda temos a sorte de ver os episódios mais que antigos, mas sempre muito divertidos.
O programa do Chaves sem o Seu Madruga perde muito a sua identidade.
Enfim, são dois ícones que fizeram a minha infância muito melhor.

Lembranças e Histórias de um Legionário. Belo blog: www.bloglegionario.blogspot.com


Hoje é o meu dia de sorte em relação aos blogs, pois depois de encontrar o blog da Renata Bianca, o Brock, encontro o blog Lembranças e Histórias de um Legionário.(www.bloglegionario.blogspot.com)
Fiz questão de postar um comentário lá e já sou seguidor do blog, pois hoje, neste exato momento preciso colocar em prática o que aprendi com o mestre Renato Russo, em especial a frase: "Ninguém vai me dizer o que sentir."
Quero deixar bem claro que não se trata de egoísmo, mas sim sentimentos que só eu sinto, como diz o ditado popular: "Só eu sei onde o meu calo aperta." Ele hoje está bem doído, mas só eu sinto e vejo, neste caso só a minha humilde pessoa pode tomar alguma decisão e entender as opiniões alheias, mas sem deixar as rédeas nas mãos que não sabem como dói o calo.

"Ninguém vai me dizer o que sentir." (Renato Russo)


Renato Russo é o nosso mestre!
Sigo sempre, ou pelo menos tento seguir o lema: "Ninguém vai me dizer o que sentir.", neste exato momento estou precisando colocar tal frase em prática, pois estou para tomar uma decisão e fico preocupado com o que as pessoas que me cercam vão dizer. Tenho que parar com isso e colocar o lema do mestre Renato em prática.

Brock - Renata Bianca.


Navegando pela rede, encontrei um blog maravilhoso, trata-se do Brock, o blog da Renata Bianca (www.weloverocknrollnacional.blogspot.com)
O blog fala de bandas de rock de todas as décadas, eu que sou um fã de carteirinha do rock dos anos 80, logo viajei nas postagens!
Na caricatura tem quase todos os gênios, claro que não tem todos, mas os mais expressivos. O que eu mais senti falta foi do Humberto Gessinger, mas realmente seria impossível tantos gênios na caricatura.
Parabéns Renata!

É nojento o jogo da política.


Não sou mais esquerda nem direita, sou nulo!
Tirando alguns nomes como: Fernando Henrique Cardoso, Marina Silva, Gabeira e outros que já estão no plane espiritual, não consigo ter alguém que me dê esperanças de não praticar jogos tão nojentos.
Lula e Collor eram inimigos mortais no fim dos anos 80, o Collor superou o Lula e acabou Presidente do Brasil, logo depois foi cassado. Agora o Collor é aliado da Dilma que foi eleita pelo Lula.
Um exemplo da minha cidade é o Paulo Feijó, ele sempre falava do grupo que vem acabando com a Prefeitura de Campos dos Goytacazes -RJ. Este grupo tem como cabeça o Garotinho, então ele sempre falou em ser uma alternativa, mas quando viu que o barco da campanha afundava, resolveu apoiar a candidatura da Rosinha Garotinho e agora se elege Deputado Federal e é amigo de infância do Garotinho!

A fama hoje pode chegar através do arroto!


Nada mais me surpreende, hoje qualquer coisa faz sucesso.
É Deputado analfabeto, mulher com vestido vulgar, imbecis dentro de um confinamento medíocre e muitos outros.
Agora a estrela da vez é a menina do arroto!
Porra, tenho um amigo que estudou Teatro, fez faculdade, faz pós, dá aula em oficinas de Teatro e não é reconhecido como merece, daí me aparece uma linda dama arrotando por efeito de coca-cola e está com a fama, aparece em tudo que é site, no youtube é um dos vídeos mais visitados e não será surpresa se souber que participou de algum programa de TV. Pior ainda, não será novidade se for contratada por alguma santa emissora de TV.
Galera, pra que estudar se o que dá futuro é arrotar?

Erguei as mãos e tire o gay do palco.


Lembro bem lá por volta de 1998 - 1999 o sucesso do Padre da vez, naquela época era o Marcelo Rossi.
Só dava as musiquinhas dele, criancinhas adoravam, aliás, pessoas de todas as idades deliravam no som que dizia: "Erguei as mãos..."
Certa vez cheguei em casa embriagado, e o Padre Marcelo Rossi falava na TV, confesso que refleti sobre o assunto e tempos mais tarde me tornei abstêmio ao álcool, o que mostra que meu intuito não falar mal do Padre ou da igreja, mas comentar um fato que me deixou muito triste.
Em 2002 o Ator Jorge Lafond participava de um programa de TV, daí o Padre Marcelo pediu que o Lafond fosse tirado do palco, pois só assim o enviado de Deus poderia chegar ao palco.
Em tempos de homofobia, foi um péssimo exemplo. Depois disso o Lafond entrou em depressão, teve problemas no coração que atingiu os rins e veio falecer.
Posso então concluir que foi um caso de homofobia muito grave.
Espero que isso não se repita com outro ser humano com opção sexual diferente, pois temos que dar um basta no separatismo.

Algumas previsões para 2011.



Algumas previsões que fiz em minha poderosa bola de cristal:

→ Alguma celebridade será fotografada no Carnaval do Rio.
→ Rubens Barrichello não será campeão do mundo de F1.
→ A Som Livre vai lançar algum cd, dvd ou os dois de algum cantor religioso.
→ Os políticos vão continuar roubando.
→ A novela Passione vai terminar em algum mês de 2011.
→ Eu não vou comprar nenhum cd de pagode.
→ Eu não vou comprar nenhum cd de forró.
→ Eu não vou comprar nenhum cd sertanejo universitário, pois só gosto dos analfabetos.
→ Vai ter BBB logo em Janeiro e eu não vou acompanhar.
→ Pedro Bial vai perder tempo filosofando com imbecis.
→ Ainda no finalzinho de 2010, vai rolar um especial do Roberto Carlos. (extra)
→ Seu eu viver até 24/06/2011, completarei 32 anos de idade.
Tiririca não vai aprender porra nenhuma e vai continuar ganhando mais de R$ 26.000,00 por mês.
→ Eu não vou conseguir entender as mulheres em 2011.

Então é Natal!


Tem algumas tradições que me chamam atenção, por exemplo coisas que acontecem no Natal.
Quando estamos próximos ao Natal rolam lindas campanhas contra a fome, eles dizem que o Natal deve ser sem fome.
Na minha opinião o ano todo deve ser sem fome. Ou será que as crianças carentes fazem parte de uma forma diferente de vida que só se alimenta do meio para o fim de mês 12?
Sei que no Natal rola uma certa fartura maior na ceia, a tal troca de presentes e o Papai Noel, figura extremamente capitalista importada dos E.U.A.
Minha mãe costuma dizer que crianças precisam deste rito, mas é meio frustrante, veja só: O sujeito rala para comprar um presente para o filho, mas quem leva o crédito é um velho que não sente calor e se locomove em um trenó puxado por renas voadoras.
Não sou contra o Natal, mas algumas coisas me deixam muito curioso, como as que citei.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Curso Livre de Teatro - Campos dos Goytacazes - RJ.



Acho que paixão seria um nome inicial para o que sinto pelo Teatro.
Na verdade é um amor, mas que começou como paixão. Diferente da maioria, me apaixonei pelo Teatro aos 30 anos de idade, a maioria com 30 anos já tem uma carreira bem sólida, mas eu sempre fiz parte da minoria e neste caso uma minoria mesmo!
Assistindo uma peça com minha amada noiva, achei o máximo e comentei que ela viria uma próxima peça comigo no palco.
Na semana seguinte vejo na TV que o Curso Livre de Teatro de Campos dos Goytacazes - RJ, estaria com inscrições abertas, daí decidi me arriscar. Lembro-me muito bem que fui ao posto médico para o atestado de saúde, fiquei das 07:00 h às 11:00 h da manhã, quando fui atendido pelo Doutor que infelizmente não me recordo o nome, ele conversou muito comigo e me deu conselhos para vender a minha moto, alegando ser um veículo perigoso.
Entrei de cabeça e sei que estava escrito em algum lugar que eu teria que entrar para o Teatro, já participei de algumas peças. Ah, cumpri minha palavra e a peça seguinte que minha noiva viu, eu estava no palco.
Agradeço muito ao Avelino e Lena, pois fizeram possível esta bela realidade, agradeço também aos mestres: Dudú Gama, Admeir, Lenie, Luana, Neide, Neusinha e Fernanda Campos.
E como se diz no Teatro: Muita merda para todos nós!

Tiririca no cinema.


Era só o que faltava!
Diferente do que o poeta Tiririca diz: Pior do que está pode ficar e muito.
O nosso deputado recordista vai ser o tema de um filme, isso mesmo, tema de um filme!
Ah Brasil, só espero que não supere o recorde de Tropa de Elite II, pois aí já seria demais!

Roubo legalizado e aprovado.


Já não bastando tanta má notícia, ainda tenho que engolir o aumento de salário para deputados, senadores, vice-presidente e presidente. Agora eles vão receber R$ 26.723,13.
É um absurdo!
Um roubo legalizado e aprovado. Para aumentar o ridículo salário mínimo é uma novela repetida, mas para aumentar o salário dos "cabeçudos", como diria minha saudosa Tataravó, ah isso eles fazem na encolha!
Quem ficou satisfeito com tal absurdo foi o Tiririca.
Se liga Brasil!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Lobão por Sônia Maia.


Um passado que não se apaga
Na biografia 50 anos a mil, o cantor e compositor Lobão fala da carreira, da prisão, do sentimento de exclusão da classe artística e até de música.

Sonia Maia
09h14 27/11/2010

Lobão mora com a mulher Regina Lopes em uma casa modesta e aconchegante, num bairro nobre da zona sul de São Paulo. Atrás, mantém um estúdio de 3x3mts, equipado com computadores, mesa de som, gravadores, bateria, guitarras e a gata Maria Bonita, que não o deixa um minuto. Conhecido por seu caráter hipeartivo, fala ininterruptamente, tornando o ofício de entrevistá-lo uma missão exaustiva. Apesar do trem desgovernado, consegue manter a conversa nos trilhos e na mesma vibração emocional, seja qual for o tema.

Terminou as três horas de entrevista tocando as canções inspiradas no livro, que traz um código de barras para baixá-las gratuitamente. Elas serão também lançadas em compacto simples, junto com um DVD e três CDs-compilação. A primeira é uma homenagem a Júlio Barroso, líder da banda Gang 90 e As Absurdetes, da qual Lobão fez parte no começo dos anos 80. Das poderosas caixas do estúdio, saiu uma canção-balada, com base de viola caipira, mas pontuada pela bateria de Lobão, pesada e bem marcada.

A segunda, ‘Som Pós-Sampa’, tocada só ao violão, ilustra o último capítulo do livro sobre sua mudança do Rio para São Paulo em 2006. A música começava com um riff crescente e forte que, apesar do formato canção, pareceu estar no ponto para uma versão mais rock’n’roll.

Lobão hoje encabeça o Lobotomia, programa de entrevistas e debates da MTV.

A gênese do livro – Durante toda a minha carreira, tentaram me achincalhar, me chamar de maluco, criaram vinhetas do tipo “adoro ele, mas é uma pena que se droga muito, não fala coisa com coisa…”. Se eu não colocasse isso no papel, se eu não fosse atrás de documentação que provasse o contrário, iria virar mais louco que o Lobão. E a história não é essa – tenho certeza que não é.

Os suicídios dos pais – Mostro no livro situações muito graves de educação e de formação. Meu pai se matou em 2003 com veneno de rato. Minha mãe, que trabalhava como professora de inglês, morreu no ano seguinte, depois de dezesseis tentativas de suicídio. Chegou a um determinado ponto que eu mandei ela morrer mesmo, estava descontrolado, não agüentava mais chamar ambulância, correr para o hospital… Ela engoliu fundo aquilo que eu disse e não apenas escreveu uma carta me culpando pela morte como leu aquilo para os alunos. Depois, deixou de tomar o remédio para o coração e teve um infarto fulminante. No enterro, os alunos sussurravam para mim: “assassino! Assassino!” Imagina a saia justa. Minha mãe lá deitada e eu, todo desmilinguido, tendo que botar a bandeira do Botafogo em cima do caixão e cantar o hino do time por que ela me fez prometer isso. Paroxismo total. Tive que fazer muita análise para sublimar tudo isso. Demorou muitos, muitos anos.

Infância e adolescência – Sou o único sobrevivente de uma nefrose aos dois anos de idade – não podia fazer nada, era privado de tudo, superprotegido e higienizado do rock. Tive que tocar bossa nova, uma coisa ostensiva por um tempo em minha vida. E cortavam meu cabelo máquina um, sofria bullying na escola, parecia um garoto anacrônico. Nas festinhas, todo mundo com calça boca de sino e eu de tergal, mocacim e alça de boquete. Quando chegava minha vez nas brincadeiras de fila de garotos perguntando às garotas: “você quer pera, uva, maçã ou salada mista?”, a menina dizia: “obrigada, já comi!” Enfim, eu era um pele! E foi assim até os 18 anos. E aos 22, quando saio, é com uma fome de gol violenta – queria desfrutar de tudo.

A demissão da Blitz – Eu fiz a Blitz para colocar meu trabalho junto dela. Queria lançar meu primeiro disco solo, Cena de Cinema, junto com o da Blitz. O Evandro Mesquita disse: “rasga Cena de Cinema na nossa frente, senão não assino”. Acabei expulso da banda. Morava em São Conrado e lembro que no Natal de 1982 eu estava duro, sem um tostão. E todas as casas cantando “você não soube me amar”. Foi uma situação angustiante. Queriam me levar para o psiquiatra, dizendo que eu tinha rejeição ao sucesso. Ninguém esperava que um baterista fosse emplacar, ainda mais com a sombra da Blitz por trás. Na hora da saída, eu disse para o pessoal da banda: “Piada pode repetir duas, no máximo, três vezes. Vocês ainda vão posar no Maracanã com Papai Noel”. E foi o que aconteceu.

O rock errou – O Lulu Santos foi muito importante para a geração do rock nos anos 80. Ele me deu o toque: “temos que nos comunicar com o país, tocar no programa Barros de Alencar, fazer show em Belém…” Mas tinha muito plágio deslavado naquela época. Neguinho pensava: “o Brasil é o c… do mundo, tudo bem se roubar o The Police porque os caras nunca vão vir mesmo para cá”. Eu comecei a ficar enlouquecido, puto com tudo isso. Os discos não refletiam minha qualidade. Vida Bandida, depois de produzido, ficou com a cara do Bon Jovi. Colocaram um coral que eu não queria, solo de guitarra que eu não queria… A estética do rock brasileiro dos anos 80 era obra dos produtores. O maior autor daquilo foi o Liminha, seguido pelo Marcelo Sussekind.

Heavy Metal vs Samba do Morro – Consegui um contrato maravilhoso no Rock’n’Rio de 1991. Escolhi a noite do heavy metal querendo provocar mesmo e por isso pedi 40mts de boca cena para me desviar de qualquer ataque. Mas na hora, houve uma mudança e descaso completos. Colocaram um caixote em cima do palco me deixando apenas 2mts – não teve para onde fugir. Fui reclamar e disseram: “se você não entrar, problema seu. Como você é um cara meio drogado, já vão pensar que não teve condições de fazer o show”. A gente ocupou o lugar da bateria com 40 ritmistas e quando aconteceu aquela chuva de objetos e latas de cerveja, saio e não vem nenhum jornalista brasileiro falar comigo, mas vários jornalistas do exterior e a primeira coisa que o cara do LA Times perguntou foi: “cara, como você se sente com esta rejeição cultural?” Enquanto no Brasil, o questionamento era: “como você tem a coragem de escolher a noite do heavy metal?”

A briga com Gil e Caetano – Sempre achei que as vendagens de discos eram subfaturadas pelas gravadoras. Nos anos 80, Me Chama tocou mais que RPM e Menina Veneno e vendeu só 20 000 cópias? Então, comecei a defender publicamente que os discos deveriam ser numerados para evitar a sonegação. Fui falar sobre isso até no programa do Chacrinha. Recebi na época até ameaça de morte. Em 2002, finalmente, consegui reunir 5 000 assinaturas da classe artística, incluindo Chico, Caetano, Gil…Na semana seguinte, recebo um telefonema da Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo. “Você sabia que Caetano e Gil estão dizendo que você é um maluco e que está usando o nome deles?”, me perguntou a jornalista. Eu disse que ela devia estar mal informada. “Não, Lobão, acabei de falar com eles. Vai correndo porque a situação está muito difícil para você”, retrucou a jornalista. Liguei para a casa do Gilberto Gil e falei com a mulher e empresária dele, a Flora Gil. Ela já foi dizendo direto: “canalha, seu escroto, seu moleque! Você está achando que a carreira de Gil foi feita no esgoto? Gil levou uma admoestação agora do presidente da Warner por causa dessa história de numeração!” Eu respondi: “Flora, é o Gilberto Gil que tem que dar esporro no presidente da Warner, e não o contrário. Isso vai acabar na história, vou contar para todo mundo…” Aí ela ficou meio balançada e pediu para eu ligar para a Paula Lavigne, que na época era mulher e empresária do Caetano Veloso. A Paula é mais malandra, chutou no peito, jogou no chão e falou: “Ah, Lobão, para que vamos reclamar! Recebemos aqui muito mais do que a gente merece…” Depois disso, a numeração acabou rolando. Saiu no Diário Oficial e é lei até hoje. Mas tem gente que ainda me pergunta: “e aí babaca, você ficou aí fuçando e não deu em nada…” Eu não acho isso. Conseguimos uma vitória histórica.

A tentativa de suicidio – Apesar da fama de eu ter tentado suicidio não sei quantas vezes, a única que considerei me matar foi no meio da gravação do A vida é doce, em 1999. Eu tinha sido expulso de casa por falta de pagamento de aluguel. Estava tentando vender as músicas novas e os executivos das gravadoras diziam: “rasga isso, é até bom, mas você é o cara do ‘Me Chama’. O Lulu Santos está fazendo acústico. De preferência, pega o repertório de um morto como o Cazuza ou o Renato Russo e chama a Tiazinha para rebolar”. Na época, não havia música independente. Foi aí que entrei em depressão profunda. Certo dia, estava em Ipanema, me cortei todo e tentei me jogar do oitavo andar. Os bombeiros me seguraram e fiquei dois meses sendo acompanhado por enfermeiros. Terminei A vida é doce dessa forma.

Fase acústica – Relutei muito em gravar o acústico Universo Paralelo, de 2007, porque quem fez viu a carreira meio entrar em declínio. Esquisito mesmo. Então, fui para um outro lado, colocando 85% de repertório que nunca tocou na rádio. E ganhou o Grammy latino-americano, concorrendo com a volta de Os Mutantes. No dia seguinte, os jornalistas daqui escrevem que o disco é um fiasco, o pior disco do ano… Virei o Lobão cordeirão, traidor, vendido…

A prisão e o Comando Vermelho – Fui condenado em 1987. Era um réu primário e dancei com apenas um galho de maconha. Tinha direito a responder o processo em liberdade, mas acabei ficando três meses na prisão, vendo rato passar por cima de mim e dormindo sob 50 graus à sombra. Como isso aconteceu e ninguém falou nada! No livro, mostro a corrupção policial como nunca antes vista. Quando saí da cadeia, o mundo não gostava de mim, era um pária. Estava tão desencantado com tudo que virei mascote do Comando Vermelho. Entrei no submundo, participava de emboscadas, tiroteios, vi gente sendo enterrada viva, estava no coração das coisas… No final dos anos 80, participei até de um plano do CV para invadir o Palácio da Guanabara e derrubar o governador Moreira Franco. Só não deu certo porque, na última hora, uma facção rival não chegou a um acordo para levar o golpe adiante. Agora, vou dizer, esses bandidos são maus, não vão se comover com nada, é um recrudescimento humano. Estão virando bicho. Comecei a ficar ressabiado e percebi que não tinha nada a ver com minha cultura. Mas eu era o único da minha classe ali e percebi que, se conseguisse me posicionar, teria uma história para contar.

Fonte: http://raulrockclub.wordpress.com/2010/12/02/lobao-50-anos-a-mil/#comment-160

50 Anos a Mil.


Para quem não sabe: 50 Anos a Mil é o livro que fala da vida de um ícone não só da nossa música, mas da nossa história em geral. Estou falando do grande Lobão!
Nas mais de 700 páginas que estou no aguardo de sua chegada, pois comprei pela Internet e ainda não chegou.
O Lobão é o cara que retrata a conduta que o ser humano em geral deveria adotar, pois ele não esconde nada, fala o que pensa e assume possíveis "erros" perante a nossa implacável sociedade que adora ditar regras para os outros.
O que me deixa puto é ler e ouvir a maioria das pessoas dizer: "- O Lobão é muito grosso!"
As pessoas dizem outras coisas também, mas o que importa é deixar bem claro que o Lobão é um cara muito educado, inteligente e acima de tudo sem máscaras. Posso afirmar isto, pois fui no show dele no dia 21/11/2010 em Atafona - RJ e no final do show tive a honra de ir até o camarim dele e fui muito bem recebido pelo mesmo, tirei foto, ganhei autógrafo numa nota de $ 2,00, pois não tinha onde assinar (risos), coisas do grande Lobo e do seu fã.
Espero que depois do 50 Anos a Mil venha o 100 Anos a Mil.

Silvio Santos ou Domingo Santos?


No dia 12/12/2010 o maior apresentador de TV de todos os tempos completou 80 anos de idade.
Claro que estou falando do Sílvio Santos, alguém que sou admirador pela história brilhante e do seu vigor de garoto aos 80 anos de idade.
Não dá para imaginar a TV sem o Sílvio, ou melhor, não é possível imaginar um Domingo sem o Sílvio.
Acho que ele deveria se chamar Domingo Santos.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Saco cheio.


Não sei o motivo da expressão: "saco cheio", só sei que neste momento o meu está perto de explodir, pois no meu trabalho novo estão me tirando do sério. Sou recepcionista de um hotel e além de recepcionar os hóspedes, tenho que fechar caixa, vigiar outros funcionários... não sei até quando o saco vai suportar e ouvir gracinhas das gerentes!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Humor do Ric.


Ultimamente meu humor não tem sido o mais doce, embora esteja passando por algumas mudanças profissionais e com o tempo atrapalhado para executar a minha paixão que é o Teatro.
As pessoas fazem comentários tipo: - Concentra no trabalho e esquece o Teatro que não dá grana.
Talvez é o preço de viver em um mundo capitalista.
Claro que faço parte deste mundo, mas não sou fanático por grana.
Já percebeu que sempre escrevo Teatro usando letra maiúscula?
Pois é, minha paixão é um ser muito vivo, um amigo com vários corpos.
E quando vejo algo que é injusto, ou demagogo estou soltando os cachorros, os mais bravos é claro.
Hoje mesmo já tive duas discussões em meu trabalho, não sei se estava certo, mas infelizmente feri a outra pessoa com a minha metralhadora temperamental.
Será que preciso de um tratamento?
Será que o mundo precisa mudar?
Acho que é mais fácil, ou melhor, possível que eu busque uma ajuda.

Cap. Nascimento, o 1º Super-herói brasileiro.


Fiquei feliz ao ler na capa de uma revista Veja que estava na banca. Nela dizia que o Cap.Nascimento era o 1º Super-herói brasileiro.
Que bom que temos um Super-herói que faz parte da Tropa de Elite da Polícia. Acho que muitos vibraram com a surra que o Cap. Nasimento deu no safado Secretário de Segurança Guaraci. Foi uma surra de todos os brasileiros nos problemas e nas revoltas, algo que deu um breve banho em nossas almas tão sofridas com todos os tipos de sacanagens que sofremos no país do "crescimento".
Pior seria se o nosso 1º Super-herói fosse o Tiririca.

"Tropa de Elite 2" bate "Dona Flor'' e se torna a maior bilheteria do cinema nacional.


Depois de bater o recorde de maior abertura de filme brasileiro desde a Retomada, o filme "Tropa de Elite 2" atingiu a marca de maior bilheteria da história do cinema nacional ao conseguir, nesta terça-feira (7), 10.736.995 espectadores. Até então, a maior bilheteria brasileira era a de "Dona Flor e seus Dois Maridos" (1976), de Bruno Barreto, com 10.735.524.

Os dados são do Observatório Brasileiro do Cinema e do Audiovisual (OCA), da Ancine. "Tropa de Elite 2" estreou em 8 de outubro deste ano e se mantém em cartaz., com 331 cópias, em todo o Brasil, na sua nona semana em circuito. Na décima, estará em aproximadamente 200 salas.

"Estima-se, que 'O Ébrio' teria feito, na década de 40, quando ainda não havia serviços de estatística para o setor cinematográfico, algo em torno de 14 ou 15 milhões de espectadores na carreira comercial", diz Marco Aurélio Marcondes, coordenador de lançamento de "Tropa 2". O filme de Gilda de Abreu, com Vicente Celestino, foi lançado nos cinemas brasileiros em 28 de agosto de 1946.

Segundo Marcondes, tanto "O Ébrio" quanto "Dona Flor" foram lançados em épocas diferentes e em conjunturas diferentes. "Em que pese termos, então, muito mais salas - ao redor de 4.200 e 3.300 respectivamente, em 1946 e 1976 -, os filmes ocupavam o mercado paulatinamente, em lançamentos que se iniciavam no Rio ou São Paulo e, aos poucos, iam sendo lançados nas demais cidades", disse ele. "Desta forma, não obtinham a marca que acabamos de alcançar com 'Tropa 2'."

A população do Brasil nestes três momentos também é um dado que relativiza o discurso de Marcondes. Em 1946, o país contava com 41 milhões de habitantes; em 1976, éramos 110 milhões, e hoje somos 190 milhões.

A semana 41 (8 a 14 de outubro) entrou para a história do cinema brasileiro. Nela, o cinema nacional ocupou 1.227 salas programadas de um total de 3.274 programações, segundo dados da Rentrak Edi. Numa conta simples, 37,48% das programações estavam com filmes nacionais - em aproximadamente 2.200 salas existentes hoje no Brasil.

Fonte:www.uol.com.br

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Valeu Lobão!


Pois é, aos 31 anos vivi um momento mágico em minha vida, assisti ao show de um grande ídolo e ainda pude conhecê-lo de perto com direito a foto e autógrafo.
Nunca imaginei que no 1º show do grande Lobão teria a chance de chegar perto dele, mas foi exatamente o que aconteceu. Ele mostrou que um grande artista não precisa de máscara e tratou não só a mim, mas a todos que foram até ele de forma cordial e com muita paciência. Fico puto ao ver que as pessoas criam uma imagem bruta e grosseira do Lobão, quando nada de bruto nem grosseiro ele tem, muito pelo contrário, foi muito gentil e fez do meu Domingo 21/11/2010 um dia especial do qual jamais esquecerei.
Valeu Lobão, você é o cara!

Adeus Leslie Nielsen.


O Mundo ficou mais triste no dia 28/11/2010, pois o grande Leslie Nielsen nos deixou.
Acredito que o maior dos atores de humor do Mundo deu o seu adeus aos 84 anos de idade por problemas no pulmão, já estava internado há 12 dias no hospital.
Certamente ele já chegou fazendo palhaçadas no céu!
Saudade Leslie!
Você vai fazer muita falta por aqui!