sexta-feira, 29 de maio de 2009

Grande Marcelo Gessinger.

Marcelo Gessinger, grande guri, um mestre de baixa idade que mora muito longe, mas que ao mesmo tempo estamos lado a lado.
Esta foi a homenagem que ele fez pra mim:

Tenho muito orgulho de ter um amigo tão especial!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Fórmula Indy.


Domingo 24/05/2009, acordo cedo para assistir ao histórico GP de Mônaco, infelizmente acordei cedo pra nada, só pra ver novamente uma corrida patética e sem graça, o nosso Rubinho se gabando dos pontinhos marcados e sonhando com sua 1ª vitória na nova equipe.

Não consegui falar ainda com meu ídolo pelo telefone, mas tudo bem, fui pra casa ver o que mais dava pra fazer.

Daí um doce surpresa, liguei a TV num típico chato Domingo, passando pelos canais esbarrei na Band, daí passava as 500 milhas de Inyanápolis, poxa foi muito bom ver uma corrida sem frescuras, brigas de verdade, mulheres disputando no braço e para melhorar uma vitória brasileira e o carro era branco e vermelho, lembrei da época que a F1 era feita no braço e tínhamos um piloto de F1 que brigava no braço e não se contetava com pontinhos.

Além disso adorei ver mulheres correndo e ainda mais quando uma delas, a Danica, chegava em 3º lugar!

Valeu Hélio.



O Brasileiro Hélio Castroneves se tornou o primeiro piloto não norte americano a vencer as 500 milhas de Indianápolis pela terceira vez. Hélio venceu em 2001, 2002 e em 2009.Outros cinco pilotos já foram tricampeões em Indianápolis:Louis Meyer: 1928, 1933 e 2936.Wilbur Shaw: 1937, 1939 3 1940.Mauri Rose: 1941, 1947 e 1948.Johnny Rutherford 1974, 1976 e 1980.Bobby Unser: 1968, 1975 e 1981.Agora Hélio Castroneves tem a chance de ser o maior piloto vencedor de Indianápolis já a partir do ano que vem, onde terá a chance de disputar a quarta vitória e igualar-se a A. J. Foyt, Al Unser e Rick Mears.

sábado, 23 de maio de 2009

Segurança no Trabalho (NR 32) → Janete Carla Felipe.


Caros leitores, tenho que dizer: que fico feliz em receber seus e-mails. Através deles, tento de alguma forma atender a duvidas de sobre Saúde e Segurança do Trabalho. Por este motivo, saio um pouco da minha programação para falar sobre Segurança Hospitalar, como me foi solicitado. Dentro das NR, ou seja, normas regulamentadoras, temos a NR 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde) que tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. Dentro desta NR, grande importância para a população e para os trabalhadores do sistema de saúde, ela prevê algumas obrigações e recomendação, pode-se dizer mínimas, para se ter um ambiente de trabalho saudável e seguro. Não podemos deixar de dizer que esse tipo de risco, se não estiver bem administrado, pode causar muitos danos à saúde do trabalhador e também prejudicar um paciente internado através de contaminações diversas.
Vou tentar, através de itens e subitens, explicar alguns aspectos desta NR
32.2 Dos Riscos Biológicos32.2.1 Para fins de aplicação desta NR, considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos.32.2.1.1 Consideram-se Agentes Biológicos os microrganismos, geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os parasitas; as toxinas e os príons.
Comentário: Este é o principal risco dentro de um local de saúde, porem, não podemos deixar de dizer que não é o único, este risco é mais freqüente dentro de um estabelecimento de saúde porem o risco de acidente, comportamento inseguro são bastante preocupantes.
32.2.2.1 O PPRA, além do previsto na NR-09, na fase de reconhecimento, deve conter: I. Identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço de saúde e seus setores, considerando: a) fontes de exposição e reservatórios; b) vias de transmissão e de entrada; c) transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente; d) persistência do agente biológico no ambiente; e) estudos epidemiológicos ou dados estatísticos; f) outras informações científicas. II. Avaliação do local de trabalho e do trabalhador, considerando: a) a finalidade e descrição do local de trabalho; b) a organização e procedimentos de trabalho; c) a possibilidade de exposição; d) a descrição das atividades e funções de cada local de trabalho; e) as medidas preventivas aplicáveis e seu acompanhamento. 32.2.2.2 O PPRA deve ser reavaliado 01 (uma) vez ao ano e: 32.2.2.3 Os documentos que compõem o PPRA deverão estar disponíveis aos trabalhadores. 32.2.3 Do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO 32.2.3.1 O PCMSO, além do previsto na NR-07, e observando o disposto no inciso I do item 32.2.2.1, deve contemplar: a) o reconhecimento e a avaliação dos riscos biológicos; b) a localização das áreas de risco segundo os parâmetros do item 32.2.2; c) a relação contendo a identificação nominal dos trabalhadores, sua função, o local em que desempenham suas atividades e o risco a que estão expostos; d) a vigilância médica dos trabalhadores potencialmente expostos; e) o programa de vacinação. g) a relação dos estabelecimentos de assistência à saúde depositários de imunoglobulinas, vacinas, medicamentos necessários, materiais e insumos especiais. 32.2.3.4 O PCMSO deve estar à disposição dos trabalhadores, bem como da inspeção do trabalho. 32.2.3.5 Em toda ocorrência de acidente envolvendo riscos biológicos, com ou sem afastamento do trabalhador, deve ser emitida a Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT. 32.2.4 Das Medidas de Proteção 32.2.4.1 As medidas de proteção devem ser adotadas a partir do resultado da avaliação, previstas no PPRA, observando o disposto no item 32.2.2. Comentário: Fica claro a obrigatoriedade do estabelecimento de saúde ter documentos como PPRA e PCMSO, porém deve se ter em mente que não são os únicos documentos que farão um sistema de gestão de SST ser eficaz. Outro aspecto importante é a abertura de CAT dentro do estabelecimento, pois esta informação é fundamental para controle de acidentes.32.2.4.3 Todo local onde exista possibilidade de exposição ao agente biológico deve ter lavatório exclusivo para higiene das mãos provido de água corrente, sabonete líquido, toalha descartável e lixeira provida de sistema de abertura sem contato manual.32.2.4.3.1 Os quartos ou enfermarias destinados ao isolamento de pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas devem conter lavatório em seu interior.32.2.4.3.2 O uso de luvas não substitui o processo de lavagem das mãos, o que deve ocorrer,no mínimo, antes e depois do uso das mesmas.32.2.4.4 Os trabalhadores com feridas ou lesões nos membros superiores só podem iniciar suas atividades após avaliação médica obrigatória com emissão de documento de liberação para o trabalho.32.2.4.5 O empregador deve vedar:a) a utilização de pias de trabalho para fins diversos dos previstos;b) o ato de fumar, o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho;c) o consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho;d) a guarda de alimentos em locais não destinados para este fim;e) o uso de calçados abertos.32.2.4.6 Todos trabalhadores com possibilidade de exposição a agentes biológicos devem utilizar vestimenta de trabalho adequada e em condições de conforto.32.2.4.6.1 A vestimenta deve ser fornecida sem ônus para o empregado.32.2.4.7 Os Equipamentos de Proteção Individual – EPI, descartáveis ou não, deverão estar à disposição em número suficiente nos postos de trabalho, de forma que seja garantido o imediato fornecimento ou reposição.
Comentário: Este item trata de duas questões importantes higiene no local de trabalho, onde muitas vezes o estabelecimento coloca à disposição, sabonete, toalha papel porem o trabalhador faz uso indevido deste material ate mesmo retirando do local de origem, comprometendo a segurança de todos trabalhadores do setor de trabalho. O item 32.2.4.5 é outro grande problema dentro de um local de saúde todos os itens acima citados tem que ser visto de forma preocupante, pois estes acontecem diariamente dentro de um local de trabalho são dois motivos que levam este fato a acontecer: primeiro muitas empresas não disponibilizam locais para refeição perto dos postos de trabalho de forma facilitar o ir e vir dos trabalhadores e outro aspecto é o descumprimento das normas de segurança do trabalho pois muitos trabalhadores por já desenvolverem suas atividades a muito tempo acreditam que nada poderá acontecer com ele. Outro detalhe importante a ser dito são os EPIs estes para funções como enfermeiros e técnicos de enfermagem que constitui de vestimenta adequada, calçado fechado, luvas e óculos de segurança quase nunca utilizado pelos trabalhadores. É certo que a contaminação pela mucosa dos olhos através de sangue de possa a vir espirrar, pela estatística de acidente trabalho é baixa, porém não é nula sendo assim qual quer trabalhador poderá ser acometido este tipo de acidente trazendo bastante transtorno e preocupação a este trabalhador. (Continua na próxima edição o estudo sobre NR 32 e seus itens).

Adeus Pingo.


Cerca de 24 horas após um neto tentar matar os avós a golpes de faca em Campos, uma mulher matou o marido com uma facada no coração na madrugada de ontem, no mesmo município. A violência doméstica também fez uma vítima em Rio das Ostras, na Baixada Litorânea, onde um menino de sete anos matou com um tiro o irmão de quatro. Os casos chamaram a atenção da sociedade na região.A casa na Rua Moreira Fraga, no Parque Califórnia alugada há dois meses pelo casal Lourezildo Santos Souza, o Pingo, 32 anos, e Keila dos Santos Medeiros, 27, foi palco da tragédia. Eles haviam chegado de um pagode em Guarus e brigaram na cozinha. Keila alegou à polícia que agiu em legítima defesa, quando Pingo a agrediu com as mãos.Com uma facada superficial, porém certeira – segundo médicos, acertou a Aorta –, a vítima morreu duas horas após dar entrada no Hospital Ferreira Machado (HFM). Segundo a polícia, Pingo chegou conversando e contou que foi esfaqueado às 4h30. Duas horas depois, quando o caso era registrado na 134ª Delegacia Legal (DL/Centro), o policial militar de plantão no hospital deteve Keila quando ela tentava visitar o marido. Segundo a delegada Ana Paula de Oliveira, Keila não foi presa e vai responder pelo crime em liberdade. “Não havia mais flagrante quando ela chegou aqui. O caso já era registrado como tentativa de homicídio”, disse.A suspeita passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) e, na saída, encontrou amigos e o irmão da vítima, o empresário de shows Edilson Santos, que liberavam o corpo para sepultamento. Vizinhos do casal contaram que Keila e Pingo viviam normalmente e não tinham filhos. “Já bebemos juntos e nunca percebemos quanquer problema entre eles”, contou um vizinho. A faca do crime não foi achada, mas uma similar foi apreendida. “Não havia muito sangue pela casa, apenas respingos na cozinha”, informou um perito.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Provar o que? Provar para quem?


O fato de viver numa sociedade, de certa forma faz com que eu seja cobrado a cobrar que os outros acreditem em mim.

É interessante descobrir que viver algo que sempre se quis sozinho não tem o mesmo sabor.

Quando se constrói algo, sempre queremos compartilhar com alguém e quando isso não acontece o valor do que construímos é bem menor.

Até agora foi expressado o fator material, mas ainda mais complexo é viver algo verdadeiramente especial, algo que pode mudar sua vida por ser um sonho antigo, mas que de certa forma não se pode provar para a pessoa em questão, um acontecimento que deve ser guardado, mas nem tanto, daí por ser muito difícil acontecer um fato parecido, se torna difícil de acreditar e você tem certeza de que é real o que está vivendo, mas a pessoa mais importante de tua vida duvida, a dúvida passa a girar em torno de si e o que poderia ser comentado somente com ela, não adianta comentar, pois será em vão já que não existe a credibilidade em relação ao acontecido.

O jeito é não desanimar e seguir a complexa estrada da vida.

Brasília 0km.











O veículo em questão estava sendo oferecido por um alto preço (próximo ao de um carro semi-novo atual), mas pode ser uma boa chance para algum colecionador completar sua coleção, ou mesmo para quem interessar possa (e dispor da quantia solicitada) valerá a pena ter ou ver esta raridade de perto.
Para ter certeza da kilometragem original, além de conferir pessoalmente o estado do carro, e a documentação (Manual, N.Fiscal, recibo de emplacamento, documentos anteriores, verificação do nº do motor etc) deve-se verificar ainda o aspecto do motor (limpeza em geral e nº de componentes originais), vareta do óleo, (se não aparenta ferrugem) e o mais importante que atestará a legitimidade do carro: os lacres do cabo de velocímetro, um embaixo do painel, amarrado à coluna de direção (fácilmente localizável e comum à muitas outras Brasilias, já que só se rompe o mesmo em caso de troca do cabo) e outro no cubo da roda dianteira esquerda, prendendo a outra extermidade do cabo. Retire a calota plástica do centro da roda e veja se há o lacre VW em chumbo. Afinal um carro com menos de 2.000 Km não deve ter necessitado de serviço de freio além da simples troca do fluído (que não interfere no lacre).
Conservar um carro parado por tantos anos exige uma série de cuidados, que nem todos conhecem. Não basta suspender o carro e simplesmente "esquecê-lo". O motor deve funcionar com alguma frequencia, o óleo trocado, o interior arejado, borrachas e plásticos devem ser tratados p/ evitar ressecamento, as condições da garagem devem ser de extrema limpeza com pouca variação climática e sem umidade, etc. Na verdade, o próprio carro deve até rodar um pouco de vez em quando para não haver engripamento de rolamentos, componentes da suspensão, da direção e freios. Então, se o carro realmente estiver com altíssimo índice de originalidade, indica que o proprietário cuidou dele de uma maneira muito excepcional. O que justifica o raríssimo estado em que se mostra.
Certamente não é um fato que possa ser chamado de corriqueiro. Sabe-se que há algumas Brasilias em excepcional estado por aí, dignas também de coleção, mas com esta tão baixa kilometragem fica a vontade de conferir em loco a situação. Agora, como a VW do Brasil desconhece a existência de um carro desses?

Lazer e Ação Social.


No Sábado 31/05/2009, vai acontecer mais um encontro de carros antigos, realizado pelo Clube Rio Minas aqui em minha cidade: Campos dos Goytacazes - RJ.
É um evento muito interessante para os amantes dos belos clássicos, mas pode ser um aprendizado para os que não conhecem, pois carro antigo também é parte da História.
O melhor de tudo isso aliar lazer e solidariedade, então é sugerido que se leva ao menos 1kg de alimento, assim podemos nos divertir e ajudar o próximo ao mesmo tempo!

sábado, 16 de maio de 2009

Jogo dos sete erros. (Segurança do Trabalho)


Esta foto ilustra uma atitude insegura, pois a tarefa de colocar um equipamento em nível mais alto gerou várias situações de risco: 1) trabalhadores sem EPIs para desenvolverem atividades (todos); 2) uso de máquinas indevidamente (mangueira hidráulica pode romper e a carga cair, com os trabalhadores e o outro carro); 3) Trabalhadores se expondo ao acidente em locais extremamente perigosos; 4) Equipamento sendo transportado sem amarração, e de maneira arriscada usando outra empilhadeira. 6) uso de equipamento errado para a atividade, 7) falta de fiscalização da empresa para desenvolvimento da atividade.
Risco de acidente
Dentro de uma tabela utilizada diariamente pelos profissionais de prevenção para se identificar riscos ligados ao meio ambiente de trabalho, encontramos os seguintes riscos distintos: risco físico, risco químico, risco biológico, risco ergonômico e risco de acidente. Hoje iremos tratar sobre o risco de acidente que muitas vezes não é percebido pela empresa ou ate mesmo identificado como um acidente de trabalho, fazendo com que a empresa em alguns caso não preencha o CAT.(Comunicação de acidente do trabalho). A expressão “risco de acidente” está consagrada na prática para definir a maneira como as pessoas sofrem a lesão, isto é, como se dá o contato entre a pessoa e o agente lesivo, seja este contato violento ou não. Devemos lembrar que a boa compreensão do risco de acidente nos facilitará a identificação dos atos inseguros e condições inseguras.
A classificação usual estabelece os seguintes riscos de acidente:
Batida contra.: a pessoa bate o corpo ou parte do corpo contra obstáculos. Isto ocorre com mais freqüência nos movimentos bruscos, descoordenados ou imprevistos, quando predomina a atitude insegura ou, mesmo nos movimentos normais, quando há condições inseguras, tais como coisas fora do lugar, má arrumação, pouco espaço, etc. Batida por...: nestes casos a pessoa não bate contra, mas sofrem batidas de objetos, pecas, etc. A pessoa é ferida, às vezes, por colocar-se em lugar perigoso, ou por não usar equipamento adequado de proteção e, outras vezes, por não haver protetores que isolem as partes perigosas dos equipamentos ou que retenham nas fontes os estilhaços e outros elementos agressivos. Queda de objetos: esses são os casos em que a pessoa é atingida por objetos que caem. Essas quedas podem ocorrer das mãos, dos braços ou do ombro da pessoa, ou de qualquer lugar em que esteja o objeto apoiado - geralmente mal apoiado. Embora nesses casos a pessoa seja batida por, a classificação é à parte, pois a ação do agente da lesão é diferente das demais - queda pela ação da gravidade e não arremesso - e as medidas de prevenção também são específicas. Duas quedas se distinguem; a pessoa cai no mesmo nível em que se encontra ou em nível inferior. Em alguns casos, para estudos mais acurados desdobra-se esse Acidente-tipo nos dois acima citados. Porém, onde há pouca possibilidade de ocorrer quedas de níveis diferentes, esse desdobramento é dispensável, pois trará mais trabalho do que resultado compensador. Quedas da pessoa: a pessoa sofre lesão ao bater contra qualquer obstáculo, aparentemente como no segundo risco de acidente, classificado como batida contra... 0 acidente em si, isto é, a ocorrência que leva a pessoa, nestes casos, a bater contra alguma coisa específica, assim como o são também os meios preventivos. A pessoa cai por escorregar (piso molhado sem sinalização) ou por tropeçar, duas ocorrências quase sempre, de condições inseguras evidentes, cai por se desequilibrar, pela quebra de escadas ou andaimes e, muitas vezes simplesmente abuso do risco que sabe existir. Prensagem entre: é quando a pessoa tem uma parte do corpo prensada entre um objeto fixo e um móvel ou entre dois objetos móveis. Ocorre com relativa freqüência devido à atitude inseguro praticado no manuseio de peças, embalagens, etc., e também devido ao fato de se colocar ou descansar as mãos em pontos perigosos de equipamentos. A prevenção desse Acidente-tipo, assim como dos dois exemplificados anteriormente, além de dispositivos de segurança dos equipamentos, requer, dos trabalhadores, muitas instruções, treinamento e responsabilidades no que diz respeito às regras de segurança.
Causadas por produtos químicos. Contato com eletricidade: as lesões podem ser provocadas por contato direto com fios ou outros pontos carregados de energia, ou com arco voltaico. O contato com a corrente elétrica, no trabalho, sempre é perigoso. Os risco de acidente de contato com eletricidade são potencialmente mais graves, pois, o risco de vida quase sempre está presente. Muitos casos ocorrem por erros ou falta de proteção adequada, mas uma grande porcentagem deve-se ao abuso e à negligência. Outros acidentes-tipo: como é fácil notar, alguns dos tipos relacionados agrupam acidentes semelhantes mas que poderiam ser considerados, individualmente, um risco de acidente. E lícito um desdobramento desde que seja vantajoso, para o estudo que se propõe efetuar, cujo objetivo deve ser uma prevenção sempre mais positiva dos acidentes.

Britânico cria menor carro do mundo, o Wind Up!


O colunista Fernando Calmon já explicou por aqui o fenômeno mundial do downsizing, ou seja, da redução do tamanho dos motores e dos carros, mas o britânico Perry Watkins exagerou. Ele pegou um daqueles carrinhos de parques de diversões, movidos a moedas, e o transformou no menor veículo do mundo, o Wind Up!, algo como “Dá corda!”, em inglês.A brincadeira faz todo o sentido, inclusive com a manivela de dar corda na parte traseira do carrinho. Com 1 m de altura, 1,30 m de comprimento e 0,66 m de largura, o carrinho tem a carroceria de um brinquedo criado em homenagem ao “Postman Pat”, um personagem de animação infantil bastante popular no Reino Unido.O brinquedo foi o ponto de partida para a criação do carro. Com a carroceria devidamente reforçada por uma estrutura de aço, ela foi casada a um quadriciclo da Shanghai Shenke de 150 cm³ e autorizado a rodar nas ruas do Reino Unido. Isso permitiu a Watkins rodar com o carrinho pelas ruas de sua vizinhança. Detalhe: Watkins tem 1,80 m de altura.Questionado pelo WebMotors sobre sua motivação para a criação do carro, Watkins foi enfático. “Só para bater o recorde mundial, mesmo”, disse o inventor, que já é o pai do carro mais baixo do mundo, o Flatmobile, com apenas 0,50 m de altura e inspiração no Batmóvel. O Flatmobile, aliás, tem uma imitação de motor a jato exatamente para se parecer com o supercarro original. Watkins calcula ter gastado R$ 16 mil para criar o Wind Up! e não tem a pretensão de fabricá-lo em série. Considerando que, no mundo de hoje, menor é melhor, é possível que ele revise essa ideia em pouco tempo.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Qual o significado da gravata?


Vamos tentar descobrir o significado da gravata.


Respeito?


R: De jeito nenhum, pois em Brasília muitos usam gravatas, mas são dignos de nojo e não respeito, a gravata deles cheira pizza.


Dinheiro?


R: Que nada, trabalho de gravata o dia todo, mas tem muita gente sem camisa ganhando mais do que eu.


Sabedoria?


R: Que nada, os maiores sábio descartam a gravata.


Posição social?


R: Que nada, só se for pra mostrar algo, quem realmente é, não precisa mostrar nada.



Na minha opinião a gravata simboliza a mais profunda Hipocrisia!


Se alguém pensa diferente, favor comentar.


De Ricardo para Ricardo. →Deslizando no dorso do tubarão azul...


... memórias do menino sujo e maltrapilho...
Suas maiores paixões: luvas de goleiro. De adulto. Ficavam enormes em seus dedos delgados. Uma BMX. A "flecha de prata". Primeiro presente usado que ganharia de seus então primos riquinhos. A camisa com o número 10. O número do galinho. Botões de acrílico. Vermelhos. Sua cor favorita. Com os escudos do time da Gávea. Seu esquadrão imbatível. E um tubarão. Azul. Com um desenho indecifrável no shape.Por que diabos essa criança parecia sempre tão feliz? Era digno de pena. Um cabrunco de um menino feio. Esquálido. Porém, ostentando uma "barriguinha de vermes". Deveria estar cheio de lombrigas. Sempre descalço. Sempre sem camisa. Pentear cabelo? Para que? Cabelo. Aquilo parecia mais um arbusto. Acho que até espinhos cresciam junto a seus cachos. As meninas nem se atreviam a chegar perto dele. Não sei como não tinha apelidos como cascão, ou pigpen. Os adultos achavam que ele era largado. Que os pais não ligavam para ele. Ninguém nunca percebeu. Ele era da rua. Na rua, era criança. Era livre. Ora em cima da BMX. Ora fazendo raiva nos meninos mais velhos, jogando futebol. Ora deslizando pelo asfalto, tal como surfista havaiano desliza na onda, em cima de seu tubarão a
zul.
Dentro de casa era outra coisa. Como se atravessasse um portal. da porta para a rua, era a criança, feliz e inocente. Da porta para dentro, era uma mente precocemente adulta, presa no copo de um garoto de sete para oito anos. Ouvia música deprê. Sofria pela menina do colégio, que não queria namorá-lo. Identificava-se com o gonzo. O que era o Gonzo? Todos os outros eram aparentemente animais conhecidos. O que era o Gonzo? Era por isso que a Pig gostava do Caco? Por ele ser um sapo, e o Gonzo um ser esquisito. He. Ele amava os momentos em que o Gonzo, tomado de boa autoestima definia-se "esquisito de nariz azul", enquanto espécie. O Gonzo era unicamente especial. Dentro de casa, devorava livros. Entendia todos os filmes.Ninguém se deu conta disso. Ele precisava da rua. Precisava correr. Os pés descalços. A pele tocando o chão. Tocando o mundo à sua volta. Pertencia a ele. Ele pertencia àquilo tudo. Assim era tão mais intenso. Os colegas também não entendiam. Estavam sempre limpinhos. Calçados. Trancafiados em camisetas e cuecas. Ele não. Só trajava um calção. Durante toda a sua infância, acreditava que apenas um calção era necessário para sua sobrevivência. Os outros se julgavam melhores. Melhores em que? Maiores possibilidades de se tornarem mais bem sucedidos? O sucesso só depende de vontade. De esforço. Traçar o objetivo. Mirar e atirar. Atirar todas as flechas, até acertar na mosca. Naqueles dias, o objetivo dele era ser criança. E ele se jogou de cabeça na infância. Ora montado na BMX. Ora correndo descalço. Ora defendendo pênaltis. Ora deslizando descompromissadamente no dorso de seu tão querido tubarão azul.Hoje, ele sente falta daqueles dias. Dias que pareciam durar mais tempo. Dias mais bem aproveitados. Hoje, desaprendeu a andar descalço. Não realizou seus sonhos de menino. Ser piloto da Mclaren. Ser jogador do Flamengo. Ser guitarrista de banda de rock. Não é médico. Tampouco advogado, ou outra dessas "profissões dos sonhos". Ainda não pode ser considerado um homem de sucesso. Mas aprendeu muitas coisas. Aprendeu a sonhar novos sonhos. Traça o objetivo. E dispara. E não para. Não para antes de acertar. E se, mesmo insistindo tanto, não acerta, desenvolve o plano b, plano c. Quantos planos alternativos forem precisos. Descobriu que não aguenta ficar por muito tempo encarcerado em tern
o e gravata. Um mês engravatado foi o suficiente, e pediu demissão. Ele sabe que pode tomar a si mesmo como exemplo. Não é preciso seguir os parâmetros da sociedade para alcançar o sucesso. É possível vencer calçando tênis. É possível vencer trajando bermuda. Sem carro zero. Sem embalagem que te faça parecer um produto caro. Basta ser honesto. Verdadeiro para consigo. E mergulhar vertiginosamente em seus desejos. Sem medo de se espatifar. Ele sabe que dor é um risco. É consequência. Mas não é o fim. Apenas uma breve pausa. Reflexão. Recomeço. E é isso que ele vai ensinar a seus filhos. Que se sujar é ainda mais divertido que no comercial de sabão em pó. Que o mundo pertence a eles. Que eles pertencem àquilo tudo.Do que ele sente mais falta? De suavemente deslizar, apoiado em seu estimado tubarão azul, que nem existe mais. Pensando bem... acho que ele precisa comprar um skate novo.


Este texto maravilhoso foi tirado do blog de meu grande amigo Ricardo Rodriques (Xará)



Especialmente para Robinho.

O vídeo acima é um presente em 1º lugar pra mim mesmo, pois Sou um fiel seguidor do trabalho do grande Humberto Gessinger, mas este vídeo em especial, fez lembrar de um pedido do meu melhor amigo, agora morando bem longe, pra ser mais preciso em Salvador, 1ª Capital do Brasil e eu sigo em frente longe demais das capitais.

Saudades Robinho, este vídeo é em sua homenagem!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Hoje é dia de comemorar os 121 anos da Lei Áurea.


Em 13 de Maio de 1888, o governo imperial rendeu-se às pressões e a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, que extinguiu a escravidão no Brasil. A decisão desagradou aos fazendeiros, que exigiam indenizações pela perda de "seus bens". Como não as conseguiram, aderiram ao movimento republicano. Ao abandonar o regime escravista, o Império perdeu uma coluna de sustentação política. O fim da escravatura, porém, não melhorou a condição social e econômica dos ex-escravos. Sem formação escolar ou uma profissão definida, para a maioria deles a simples emancipação jurídica não mudou sua condição subalterna nem ajudou a promover sua cidadania ou ascensão social.
A
lei Áurea foi o coroamento da primeira mobilização nacional da opinião pública, na qual participaram políticos e poetas, escravos, libertos, estudantes, jornalistas, advogados, intelectuais, empregados públicos, operários. Esse 13 de Maio da Princesa Isabel que estudamos na escola primária é o da doação da liberdade.
Os militantes do atual Movimento Negro no Brasil evocam um outro 13 de Maio, que seria o do golpe branco contra o avanço da população negra, minoria oprimida.
Num terceiro enfoque, o 13 de Maio é visto como conquista popular. Nesse enfoque se devem centrar os debates modernos, que encarem o problema negro como problema nacional. Todo o processo da abolição no Brasil foi lento e ambíguo pois, como afirma
José Murilo de Carvalho, «a sociedade estava marcada por valores de hierarquia, de desigualdade; marcada pela ausência dos valores de liberdade e de participação; marcada pela ausência da cidadania.» Diz ainda o mesmo historiador: « Era uma sociedade em que a escravidão como prática, senão como valor, era amplamente aceita. Possuíam escravos não só os barões do açúcar e do café. Possuíam-nos também os pequenos fazendeiros de Minas Gerais, os pequenos comerciantes e burocratas das cidades, os padres seculares e as ordens religiosas. Mais ainda: possuíam-nos os libertos. Negros e mulatos que escapavam da escravidão compravam seu próprio escravo se para tal dispusessem de recursos. A penetração do escravismo ia ainda mais fundo: há casos registrados de escravos que possuíam escravos. O escravismo penetrava na própria cabeça escrava. Se é certo que ninguém no Brasil queria ser escravo, é também certo que muitos aceitavam a idéia de possuir escravo. »
Escreve ainda o mesmo autor, ao comentar a « carga de preconceitos que estruturam nossa sociedade, bloqueiam a mobilidade, impedem a construção de uma nação democrática ». « A batalha da abolição, como perceberam alguns abolicionistas, era uma batalha nacional. Esta batalha continua hoje e é tarefa da nação. A luta dos negros, as vítimas mais diretas da escravidão, pela plenitude da cidadania, deve ser vista como parte desta luta maior. Hoje, como no século XIX, não há possibilidade de fugir para fora do sistema. Não há quilombo possível, nem mesmo cultural. A luta é de todos e é dentro do monstro. »
O documento original da Lei Áurea, assinado pela Princesa Isabel, encontra-se atualmente no acervo do
Arquivo Nacional, na cidade do Rio de Janeiro.

Agora a Globo acertou.


Felizmente a Globo acertou em cheio ao criar o quadro Garagem do Faustão.

Neste quadro, existe a possibilidade de boas novidades na música, algo que estamos precisando urgente.

No domingo passado, (10/05/2009) tive uma bela surpresa, a banda Pedra Letícia que mostrou um humor diferenciado, humor de qualidade e com nexo, algo que não via desde 1995 quando surgiram os Mamonas, aliás vi sim na banda Duendes Possuídos.

Espero que a banda Duendes Possuídos também consiga seu lugar ao sol, pois talento sobra ali.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Senna ou Shumacher?

Acho que este vídeo pode ajudar na decisão↓


Sem dúvidas depois de ver o vídeo acima↑ não resta mais dúvidas de que Ayrton Senna será sempre o melhor.

Padre Fábio de Melo, uma jovem esperança.


Nossos dias precisam de leveza, precisamos cuidar mais de nossos corações!

Se ouvisse isso há alguns anos atrás, sem dúvidas eu não concordaria, na verdade eu zombaria, mas felizmente existe uma evolução, ela só depende da fé e sintonia em que procuro estar conectado.

Neste último Sábado, 09/05/2009 presenciei um momento histórico em minha vida, pude ver que nem tudo está perdido, ainda restam chances para os humanos, e em especial os mais jovens.

O Padre Fábio tem um liderança diferente, pois não precisa de apelação, ele apenas usa o que estudou e o que Deus deu em dom de palavra, eu não perco um programa Direção Espiritual, ali me sinto atendido anonimamente e como funciona!

Acho que esta ajuda aos que nem se conhece é a mais linda!

Não sou católico, aliás não tenho um rótulo religioso, apenas tento seguir os ensinamentos de Deus, sem denominação e estou adorando o novo estilo de crer na palavra e não em um rótulo.

Valeu Padre, por me ajudar sem nem me conhecer!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Música.



Olha a situação da nossa MPB:


- Cazuza e Renato Russo morreram de AIDS; - Chico Science e Gonzaguinha morreram em terríveis acidentes de carro; - Marcelo Yuka foi baleado e ficou sem o movimento das pernas e do braço esquerdo; - Hebert Vianna sofreu um acidente de ultraleve, perdeu a mulher e sofreu danos no cérebro; - Marcelo Fromer foi atropelado e morreu no hospital; - Cássia Eller nos deixou, após um coquetel de drogas;
- Raul Seixas bebeu e esqueceu da insulina;
- Tim Maia quase não gostava...
Quem será o próximo? Ao longo dos anos, o abuso das drogas e do álcool nos tirou: Elvis Presley, Jim Morrison, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Brian Jones, John Boham, Kurt Cobain, Bradley Nowell, Sid Vicious, Keith Moon... Outras fatalidades levaram Cliff Burton, Stevie Ray Vaughan, Jonh Lennon, Bob Marley, Rhandy Rhoads, Joe Ramone, Frank Sinatra, Fred Mercury, George Harrison, Marvin Gaye,Charlie Parker,Jaco Pastorius,Nico Assumpção, Tom Jobim, Vinicius de Morais. AGORA PARE E PENSE: QUANTO AOS PAGODEIROS, FUNKEIROS, AXEZEIROS, MORRERAM???? - O Beto Jamaica cheira o que o nariz não agüenta e não morre, aquela praga; - Alexandre Pires enche o rabo de cachaça, sai a toda com o seu carro, mata um coitado no meio da rua, não morre e continua compondo aquelas merdas; - Xandy e Carla Perez, vão piorar ainda mais o futuro do mundo, tendo outros filhos; - Netinho, do Negritude Júnior tem voz de viado, rebola como viado, parece viado e tem filho que nem coelho;
- Joelma do Calypso com aquela dancinha horrível;
- Latino pensa que é compositor;- E o tal do Rodriguinho, o que ele quer com aquela viseira na cabeça? - E o Cumpadi Washington, tem a maior cara de pinguço de boteco da esquina, um péssimo gosto para roupa, mas comeu a Sheila Carvalho; - E o pagodeiro Bello, metido com traficante, encomendando míssil anti-aéreo, feio pra c... e só come gostosa.


AONDE O MUNDO VAI PARAR???

Pergunta idiota...




1. Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na sua cama, com a luz apagada e te perguntam: - Você tá dormindo?- Não, to treinando pra morrer!


2. Quando a gente leva um aparelho eletrônico para a manutenção e o técnico pergunta: - Ta com defeito?- Não, é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear.


3. Quando está chovendo e percebem que você vai encarar a chuva, perguntam: - Vai sair nessa chuva?- Não, vou sair na próxima.


4. Quando você acaba de levantar, aí vem um idiota (sempre) e pergunta: - Acordou?- Não. Sou sonâmbulo!


5. Seu amigo liga para sua casa e pergunta: - Onde você está?- No Pólo Norte! Um furacão levou a minha casa pra lá!


6. Você acaba de tomar banho e alguém pergunta: (BOA) - Você tomou banho?- Não, mergulhei no vaso sanitário!


7. Você tá na frente do elevador da garagem do seu prédio e chega um que pergunta: (ÓTIMA) - Vai subir?- Não, não, to esperando meu apartamento descer pra me pegar.


8. O homem chega à casa da namorada com um enorme buquê de flores. Até que ela diz: - Flores?- Não! São cenouras.


9. Você está no banheiro quando alguém bate na porta e pergunta: - Tem gente?- Não! É o cocô que está falando!


10. Você chega ao banco com um cheque e pede pra trocar: (MUITO BOA) - Em dinheiro? ?- Não, me dá tudo em clipes!

Quem foi melhor?




De acordo com os números, o alemão é o melhor de todos os tempos, mas quem foi que disse que os fatos são baseados somente em números?


Além do mais o alemão só foi campeão do mundo pela 1ª vez exatamente no ano em que Senna morreu.


Não quero aqui dizer que Shumacher é um piloto ruim, de jeito nenhum, pois é um gênio, mas jamais ele ou outro qualquer serão como o nosso Senna, números não guiam com perfeição na chuva, não quebram seus próprios limites...


Agora pensem nos adversários que Senna teve e que Shumacher brincou.


Senna era piloto por paixão, não seguia como robô de equipe, ele é quem dava as cartas!


Agora posso resumir quem é melhor com 2 fatos ocorridos na pista:




Shumacher → Em 2002 a equipe Ferrari manda Rubinho tirar o pé, para que o alemão ganhe de forma ridícula e seja vaiado pela apaixonada torcida, algo inédito até então.




Senna → Em 1991, na última volta, Senna já a poucos metros de ser Tri Campeão, tira o pé e deixa o amigo Berger passar, já que jamais havia vencido uma corrida, mas foi opção dele, um gesto de amizade!




Acho que posso parar por aqui!


Valeu Senna!

Relembre momentos históricos de Senna na F1.


Vitórias, poles, rivalidades e um amor pelo Brasil e seu povo. Essas são algumas das marcas de Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1 e que morreu em um acidente há exatos 15 anos, na Itália, mas que até hoje é lembrado pelos fãs do automobilismo, que choraram sua morte ocorrida no circuito de Ímola, mais precisamente na curva Tamburello, quando ele bateu forte com sua Williams.
Antes da tragédia, Senna protagonizou boas disputas na F1, a maioria delas envolvendo o francês Alain Prost, tetracampeão do mundo e que chegou a ser seu desafeto declarado. Em pouco mais de dez anos na categoria, de 1984 a 1994, o brasileiro conquistou os títulos de 1988, 1990 e 1991.
Para chegar a esses títulos, Senna teve de passar pelo kart e em outras categorias do automobilismo europeu, como a Fórmula 3 Inglesa, antes de disputar a F1. Considerado o "Rei da Chuva", o brasileiro conquistou 41 vitórias e fez 65 poles na categoria, somando 614 pontos e 80 pódios até o fatídico 1º de maio de 1994.
Confira o histórico de Senna na F1:

1984 → Depois de testar pela Williams no ano anterior, Senna aceitou o desafio de ingressar na Fórmula 1 em 1984, como piloto oficial, pela modesta Toleman. Então destaque da Fórmula 3 Inglesa, ele fez sua estréia no GP do Brasil e marcou seus primeiros pontos na África do Sul, quando largou em 13º e fechou a prova em sexto.
Em Mônaco, sob pista molhada, Senna fez uma prova magistral, depois de largar em 13º, e foi passando seus adversários - incluindo o austríaco Niki Lauda, campeão do mundo em 1984 - até encostar no líder da prova, o francês Alain Prost, declarado vencedor logo em seguida, quando a prova foi paralisada por causa da chuva. Era o primeiro pódio da carreira do brasileiro.


1985 → No cockpit da Lotus, Senna não pontuou na primeira corrida de 1985, no Brasil, mas levou o País ao lugar mais alto do pódio logo no GP seguinte, em Portugal, depois de largar na pole position. Nas sete próximas seguintes, porém, o brasileiro não somou pontos e ficou de fora da briga pelo título, que ficou nas mãos de Prost de forma antecipada.
Na segunda metade da temporada, Senna venceu outra corrida na F1, desta vez na Bélgica, e somou outros quatro pódios. O brasileiro só voltou a cair de rendimento nas duas últimas provas do ano, mas já com a certeza de que poderia fazer ainda mais para ele o automobilismo do País na categoria.

1986 → Em sua segunda temporada na Lotus, Senna já dividia as atenções do público brasileiro com Nelson Piquet, que na carreira também conquistou três títulos mundiais da F1.
Como no ano anterior, o brasileiro venceu a segunda corrida do ano, desta vez na Espanha, e voltou a comemorar um triunfo nos Estados Unidos, quatro provas depois. Naquela mesma corrida, para minimizar a tristeza brasileira pela eliminação para a França no Mundial do México, o piloto pegou a bandeira brasileira e a carregou dentro do cockpit após vencer a corrida - um gesto imortalizado.


1987 → Mantendo a média dos últimos anos, Senna conquistou duas vitórias com a Lotus na temporada de 1987 da F1, em Mônaco e Estados Unidos, e fechou sua participação em terceiro lugar, atrás do inglês Nigel Mansell e do campeão Piquet. O brasileiro chegou a liderar o Mundial de Pilotos e iniciou ali um longo relacionamento com a Honda, fornecedora de motores da Lotus e posteriormente da McLaren.
Com propostas para deixar a Lotus, Senna aceitou o desafio de ser colega de equipe de Prost na McLaren, mas desde que tivesse as mesmas condições do francês, hoje tetracampeão mundial de F1, e contasse com um carro capaz de ganhar títulos. As exigências surtiram efeito logo na temporada seguinte.

1988 → A trajetória de Senna na McLaren começou bem, cravando a pole para o GP do Brasil de 1988, mas sem conseguir fechar a prova após ser desclassificado. A primeira vitória, porém, veio logo na corrida seguinte, em San Marino, e outras cinco vieram até a decisão em Suzuka.
Disputando o título ponto a ponto com Prost, Senna levou a melhor na disputa com o francês no GP do Japão. Naquela corrida, o brasileiro, pole, teve problemas na largada e caiu para a 14ª posição. Em uma prova de recuperação memorável, Senna ultrapassou todos os seus rivais até chegar ao colega de equipe, então líder da disputa, e também deixá-lo para trás, garantindo seu primeiro título na F1 de forma antecipada.


1989 → A segunda temporada de Senna na McLaren desencadeou uma das principais rivalidades da história da F1, envolvendo ele e Prost. Depois que o brasileiro ultrapassou o rival e ficou com a vitória no GP de San Marino, enquanto havia um "pacto" para que um evitasse passar o outro, por questões de segurança, a "guerra interna" ganhou proporções ainda maiores.
O estopim desse duelo particular foi, mais uma vez, no GP do Japão. Em vantagem no Mundial de Pilotos, Prost jogou seu carro em cima de Senna para forçar um duplo abandono, mas o brasileiro conseguiu voltar à prova e cruzou a linha de chegada em primeiro. Sua vitória, porém, foi anulada pela Fisa (atual FIA), à época dirigida por seu desafeto Jean Marie Balestre, e o título ficou nas mãos de Prost.

1990 → Passada a polêmica decisão do GP de Suzuka do ano anterior, Senna iniciou a temporada de 1990 na McLaren com o austríaco Gehard Berger como colega de equipe. Atual campeão, Prost trocou a equipe inglesa pela Ferrari para formar dupla com o inglês Nigel Mansell.
Com um bom início - apesar do terceiro lugar no GP do Brasil, depois de largar na pole e ser atrapalhado pelo japonês Satoru Nakajima -, Senna chegou ao final da temporada em Suzuka brigando pelo título com Prost, assim como nos anos anteriores. Desta vez, porém, foi o brasileiro - em vantagem na classificação - quem causou um acidente com o francês, os dois saíram da prova e o bicampeonato ficou com Senna.


1991 → Um ínicio de temporada arrasador em 1991 deu mostras de que Senna estava pronto para se tornar tricampeão mundial de F1. Quatro triunfos, incluindo o primeiro no Brasil - o primeiro do País desde que Piquet venceu em 1986 -, deixaram o piloto da McLaren em vantagem na liderança do Mundial de Construtores.
Em Interlagos, Senna fez história ao terminar apenas com a primeira e a sexta marcha nas últimas voltas. Por causa do enorme esforço, o piloto precisou de ajuda para deixar o carro no final da corrida e, emocionado, virou com apenas uma das mão o champagne no alto do pódio. Guiando a Williams, Mansell se destacou a partir do meio da temporada, mas Senna voltou a brilhar no Japão e assegurou o seu terceiro título mundial. No GP de Suzuka, a McLaren fez um belo jogo de equipe. Berger largou em primeiro, com o brasileiro em segundo e Mansell, que chegou a abandonar a prova, em terceiro. Senna chegou a liderar a prova, mas cedeu sua posição a Berger nos metros finais como forma de agradecê-lo pela ajuda na conquista do tri.

1992 → Com os motores Honda em decadência, a McLaren de Senna não conseguiu acompanhar a arrasadora Williams, com seus propulsores da Renault, e o brasileiro viu Mansell liderar a temporada de 1992 de ponta a ponta, com direito a nove vitórias no ano e outros três pódios.
Diante do cenário pouco competitivo, restou a Senna ficar com o quarto lugar no Mundial de Pilotos, atrás do então jovem promissor Michael Schumacher. O brasileiro, ao menos, somou três vitórias: Canadá, Hungria e Itália.


1993 → A rivalidade entre Senna e Prost voltou a dominar a F1, com o brasileiro na McLaren e o francês na Williams. Senna poderia até ter trocado de equipe antes da temporada, mas a Renault já tinha um contrato com Prost e ele "vetou" uma possível contratação do brasileiro para ser seu colega de equipe na Williams.
Com carros diferentes, Senna e Prost brigaram pelo título e o francês acabou levando a melhor - e também deixando a Williams logo depois de ser campeão. A decisão abriu caminho para o acerto entre Senna e Williams, antes de o brasileiro somar mais cinco vitórias - uma delas histórica, em Interlagos, quando ele largou em terceiro, na chuva, e "driblou" o inglês Damon Hill para ficar com a vitória, comemorada pelos fãs que o carregaram ainda na pista.
Outra vitória marcante naquele ano foi em Donington Park, onde, debaixo sob forte chuva e pista extremamente escorrregadia, fez uma das melhores "primeiras voltas" de um piloto na história da F1. Na Austrália, Senna despediu-se da McLaren com uma vitória e, no pódio, fez as pazes com Prost ao puxar o tetracampeão, segundo na corrida, para ficar ao seu lado no ponto mais alto.

1994 → Contratado pela melhor equipe da F1 na época, a Williams, agora sem Prost, Senna entrou para a disputa da temporada de 1994 como grande favorito ao título. As duas primeiras corridas, porém, foram ruins para o brasileiro, uma delas em Interlagos, quando ele abandonou a prova após cometer um erro quando tentava se aproximar de um novo rival, Schumacher. Na etapa seguida, em Aida, Senna abandonou ao ser tocado na largada e viu o alemão da Benetton abrir 20 pontos.
O GP de San Marino, em Ímola, terceira prova da temporada de 2009, ficaria marcada na lembrança dos brasileiros. E de quem gosta do esporte e teme pela segurança dos pilotos, já que, nos treinos de sexta-feira, Rubens Barrichello bateu forte e foi impedido de correr, enquanto, no sábado, o austríaco Roland Ratzenberger morreu após um terrível acidente no treino classificatório.
Mesmo com a tragédia, os carros alinharam no grid de Ímola no dia 1º de maio de 1994. Cabisbaixo antes da corrida, Senna foi à pista como os demais pilotos e guiou sua Williams até a curva Tamburello, quando bateu forte e morreu. Naquele momento, o Brasil parou para acompanhar o fim de um ciclo na F1.

Estatísticas da Fórmula 1.


Ano
Piloto
Equipe

2008
Lewis Hamilton (ING)
McLaren-Mercedes

2007
Kimi Raikkonen (FIN)
Ferrari

2006
Fernando Alonso (ESP)
Renault

2005
Fernando Alonso (ESP)
Renault

2004
Michael Schumacher (ALE)
Ferrari

2003
Michael Schumacher (ALE)
Ferrari

2002
Michael Schumacher (ALE)
Ferrari

2001
Michael Schumacher (ALE)
Ferrari

2000
Michael Schumacher (ALE)
Ferrari

1999
Mika Hakkinen (FIN)
McLaren-Mercedes

1998
Mika Hakkinen (FIN)
McLaren-Mercedes

1997
Jacques Villeneuve (CAN)
Williams-Renault

1996
Damon Hill (ING)
Williams-Renault

1995
Michael Schumacher (ALE)
Benetton-Renault

1994
Michael Schumacher (ALE)
Benetton-Ford

1993
Alain Prost (FRA)
Williams-Renault

1992
Nigel Mansell (ING)
Williams-Renault
1991
Ayrton Senna (BRA)
McLaren-Honda

1990
Ayrton Senna (BRA)
McLaren-Honda

1989
Alain Prost (FRA)
McLaren-Honda

1988
Ayrton Senna (BRA)
McLaren-Honda

1987
Nelson Piquet (BRA)
Williams-Honda

1986
Alain Prost (FRA)
McLaren-TAG

1985
Alain Prost (FRA)
McLaren-TAG

1984
Niki Lauda (AUT)
McLaren-TAG

1983
Nelson Piquet (BRA)
Brabham-BMW

1982
Keke Rosberg (FIN)
Williams-Ford

1981
Nelson Piquet (BRA)
Brabham-Ford

1980
Alan Jones (AUS)
Williams-Ford

1979
Jody Scheckter (AFS)
Ferrari

1978
Mario Andretti (EUA)
Lotus-Ford

1977
Niki Lauda (AUT)
Ferrari
1976
James Hunt (ING)
McLaren-Ford

1975
Niki Lauda (AUT)
Ferrari

1974
Emerson Fittipaldi (BRA)
McLaren-Ford

1973
Jackie Stewart (ESC)
Tyrrell-Ford

1972
Emerson Fittipaldi (BRA)
Lotus-Ford
1971
Jackie Stewart (ESC)
Tyrrell-Ford

1970
Jochen Rindt (AUT)
Lotus-Ford

1969
Jackie Stewart (ESC)
Matra-Ford

1968
Graham Hill (ING)
Lotus-Ford

1967
Denny Hulme (NZL)
Brabham-Repco

1966
Jack Brabham (AUS)
Brabham-Repco

1965
Jim Clark (ESC)
Lotus-Climax

1964
John Surtees (ING)
Ferrari

1963
Jim Clark (ESC)
Lotus-Climax

1962
Graham Hill (ING)
BRM

1961
Phil Hill (EUA)
Ferrari

1960
Jack Brabham (AUS)
Cooper-Climax

1959
Jack Brabham (AUS)
Cooper-Climax

1958
Mike Hawthorn (ING)
Ferrari

1957
Juan Manuel Fangio (ARG)
Maserati

1956
Juan Manuel Fangio (ARG)
Ferrari

1955
Juan Manuel Fangio (ARG)
Mercedes-Benz

1954
Juan Manuel Fangio (ARG)
Maserati/Mercedes-Benz

1953
Alberto Ascari (ITA)
Ferrari

1952
Alberto Ascari (ITA)
Ferrari

1951
Juan Manuel Fangio (ARG)
Alfa Romeo

1950
Giuseppe Farina (ITA)
Alfa Romeo

sábado, 2 de maio de 2009

15 anos sem o Herói.


Dia 1º de Maio de 2009 foi o 15º sem o Herói das pistas em nosso planeta.

Foi um dia muito triste o 1º de Maio de 1994, pois naquele muro, uma nação chorou e ainda chora a perda de seu maior Herói.

A garra, dedicação, disciplina e acima de tudo a vontade de vencer.

Senna me ensinou muito além das pistas, ele me ensinou como ser digno.


Valeu Ayrton Senna do Brasil!