quarta-feira, 29 de abril de 2009

Clube Rio Minas Carros Antigos.


Felizmente os 4ºs Domingos do mês estão salvos, pois agora aqui em Campos dos Goytacazes - RJ acontece o encontro de carros antigos, algo que mais que um encontro de pessoas que apreciam belos carros, também é um programa familiar e de bom gosto.

além das belezas como: Opalas, Mavericks, Fuscas, Fiats 147, Fords T e muitos outros, lá também é possível conseguir peças raras e até mesmo com os contatos comprar ou vender uma relíquia.

Sem falar no som de alta qualidade que rola e na atenção e carinho do grande Devair.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Humberto Gessinger - Por Marcelo Ferla.


O eterno Engenheiros do Hawaii desafia o tempo (de carreira) e avisa: “quero desmistificar os anos 80"


Homem-banda engenheiros do Hawaii passeia pelos paradoxos do pop há quase três décadas destilando trocadilhos tão infames quanto eficientes e colecionando fãs e detratores pelos mesmos motivos, algo entre a sinceridade, a ironia (não exatamente fina) e o ceticismo. O cabeludo quarentão está sentado à minha frente, na sala de estar da bela cobertura onde mora com a mulher e a filha, em um bairro nobre de Porto Alegre, onde nasceu e para onde voltou em 1999, depois de viver muitos anos no Rio de Janeiro, por necessidade profissional. Ele dorme até o meio dia, joga tênis eventualmente e passa o resto do tempo tocando e ouvindo programas de futebol no rádio, sempre ligado nas emissoras que têm menos ibope. "Minha medida de tempo não é o dia, é o ano. Meu cronômetro não é manhã, tarde ou noite, eu só faço música, nada mais me prende a nada", diz Gessinger, que resolveu interromper as atividades do Engenheiros do Hawaii por tempo indeterminado e agora se dedica integralmente ao projeto Pouca Vogal, que divide com o gaúcho Duca Leindecker, integrante da banda Cidadão Quem. Em junho sai o DVD da dupla, que o velho frasista definiu, por e-mail, para um jornal local, como "a menor banda do roque gaúcho". As cenas que se sucederam na longa entrevista/ bate-papo que tivemos revelam um homem que continua facilitando a vida dos editores com dezenas de frases de efeito, não faz questão de desmentir fatos ou remediar opiniões controversas,gosta de alfinetar a crítica e insinuou claramente que o Engenheiros do Hawaii acabou. Paradoxalmente à sua aversão pelo hype, o novo mundo pós-napster parece dialogar fortemente com artistas como ele. Essa highway chamada cultura pop tem mesmo infinitas possibilidades.


Em casa você costuma ficar compondo ou tocando outras músicas?


Não sei tocar chonga nenhuma... As pessoas pensam que talento musical é um bloco, mas são subdivisões. Eu tenho a maior inveja de um grupo meio discriminado, o pessoal que toca em banda cover. É um talento que não tenho. Às vezes umas destas bandas abrem nossos shows e tocam de Pink Floyd a Luiz Gonzaga com o mesmo equipamento, simulando o som de todos. Eu tenho inveja! Outra coisa que as pessoas têm preconceito é do pessoal que faz jingle, que consegue compor de propósito. Eu nunca consegui compor uma música do início ao fim que tivesse uma direção. Eu vou correndo atrás da música. Me considero mais compositor, mas minha paixão mesmo é tocar um instrumento. Não é o que faço melhor, mas me motiva.


Que instrumentos você toca?


Piano, violão... há uns três anos comecei a tocar viola caipira, e isso tomou muita importância e espaço. Parece um instrumento vira-lata, mas tem muita história ali dentro. Comecei a tocar viola caipira na metade da turnê do Acústico da MTV e o Pouca Vogal é uma radicalização disso, uma viagem de encolhimento. Acho que tem várias coisas encolhendo no mundo, como o capitalismo, e tenho a impressão de que a música também está encolhendo. É como se fosse um rio que tivesse transbordado nos anos 60 e 70, quando a música era a ponta do pensamento pop, e que agora está voltando para o seu leito. Acho muito bom, porque estes momentos de fartura são os mais chatos. Aqui no Brasil foi nos anos 80. Junta um monte de gente que não é do ramo para brincar naquele segmento, porque tá dando grana...


O talento se sobressai nesses momentos de encolhimento do mercado?


Isso. Porque tem uma dualidade, o lance da arte e do ofício. Nesses momentos de cheia do rio fica muita arte e pouco ofício. Todo mundo dando entrevistas maravilhosas, fazendo capas maravilhosas, dá vontade de dizer, 'Pô, quem sabe afinar uma guitarra nesta merda? Quem morreria por essa música?' Nos momentos de diminuição isso se ressalta. Estamos vivendo este momento, porque acabou a indústria, conseguiram vender pra todo mundo uma ideia absurda de que música pode ser de graça, mas ninguém fala isso em relação a livro ou ao Big Mac. Os caras compraram isso achando que ia ser uma coisa revolucionária, só que alguém vai pagar a conta, alguém vai ser o dono da voz.Tem uma letra do Oasis que diz: "please don't put your life in the hands / of a rock'n'roll band" ("Por favor, não coloque sua vida nas mãos de uma banda de rock").


O que você acha disso?


A corrente que te leva até os fãs tem muitos elos sobre os quais tu não tem poder. As pessoas perguntam porque o Engenheiros deu este tempo agora, depois das duas turnês mais bem-sucedidas da carreira. Tem épocas em que tua distância em relação a quem está te ouvindo gera mais aflição. Tem épocas que isso passa batido, mas por mais que tu esteja dizendo alguma coisa aqui, será que o ambiente não está dizendo o oposto de maneira mais alta?


Nós emitimos algumas coisas, mas não temos muito controle do que é feito com aquilo. Por isso eu nunca esquentei a cabeça com crítica. Tu me dá qualquer disco e eu sou capaz de escrever dez coisas a favor e outras dez contra, em 20 páginas maravilhosas. É mais uma questão da maneira de como se joga a luz. Mas quando tu começa a tocar para pessoas que têm a idade da tua filha, isso começa a bater diferente.

Engenheiros: novo box-set e DVD inédito a caminho.



Humberto Gessinger, numa entrevista ao site Artistas Gaúchos, revelou que além da reedição luxuosa do primeiro trabalho dos ENGENHEIROS DO HAWAII, "vai sair uma caixa com CDs e um DVD inédito".
Sobre os 25 anos dos Engenheiros, a serem completos em 2010, Gessinger afirmou: "Eu gostaria de comemorar mas não como aniversariante, como convidado. Sem apagar velinhas. Nunca comemorei meus aniversários por serem na véspera do natal, talvez seja por isso. Trabalhei numa versão PV [Pouca Vogal] do 'Longe Demais das Capitais'. Talvez ele seja o disco menos PV dos EngHaw. Talvez aí esteja a graça do exercício. Talvez fique só no exercício. Talvez.".
Questionado sobre quanto tempo duraria o duo POUCA VOGAL, Gessinger revelou: "Vamos levar o projeto o tempo que eles nos levar. Enquanto ele pulsar esteticamente. O artista é um peregrino, sem muito poder sobre seu destino. O Duca pode voltar com o CQ (leia-se Cidadão Quem), pode pintar o Pouca Vogal Turbo, eu posso ir pro interior tocar gaita embaixo duma árvore ou fazer as pazes com o sol e virar pescador. E tudo isso pode acontecer ao mesmo tempo."


quinta-feira, 23 de abril de 2009

O Melhor Compositor do Mundo.


De acordo com a revista americana Billboard, a banda com as letras mais inteligentes do mundo é o grupo Engenheiros do Hawaii.

Seguindo este raciocínio, podemos concluir que o Humberto Gessinger, compositor e líder do grupo é o melhor compositor do mundo!

Nunca tive dúvidas, mas agora tenho um laudo técnico.

Agora dando um tempo na banda citada, o mestre está num projeto dueto chamado Pouca Vogal, junto com o Duca Leindecker, posso dizer que o projeto é o máximo e com certeza contém as letras mais inteligentes do mundo.

Engenheiros do Hawaii → A Banda mais Inteligante do Mundo!


Engenheiros do Hawaii possui letras mais profundas Segundo pesquisa de revista americana, grupo brasileiro é o mais inteligente. Segundo a revista musical americana Billboard, a banda gaúcha Engenheiros do Hawaii possui as letras musicais mais profundas e inteligentes do mundo."A música brasileira é, com certeza, a mais inteligente do mundo. As letras americanas são muito voltadas para modismos. O único problema no Brasil, é que o brasileiro não valoriza. Fizemos também uma pesquisa de popularidade e descobrimos que as bandas mais profundas possuem poucos fãs", declarou Richard Rohden, diretor da Billboard.Mas, de acordo com a revista, a pesquisa de popularidade revelou também que alguns artistas brasileiros inteligentes possuem muitos ouvintes. Como exemplo, Legião Urbana (que vendeu mais de 10 milhões de cópias e ficou em décimo quinto no ranking) e Raul Seixas, que até hoje é um ícone na Música Popular Brasileira.A revista ainda divulgou interpretações para algumas músicas. Como Muros e Grades, em que o autor mostra como a sociedade é frágil e vive com medo, fugindo, e de um modo superficial. Piano Bar foi considerada a música mais ampla.Em segundo lugar da lista, ficou Bob Dylan, seguido de Freddy Mercury, do grupo britânico Queen, e em quarto, Led Zeppelin.
Fonte: www.180graus.com

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Meu 1º carro.


Não se esquece o 1º carro, ainda mais quando se trata de um grande clássico.

Me lembro como se fosse hoje, início de 1999 e eu comprava meu Passat 1978 verdinho, nossa quantas histórias boas e ruins passei com aquele abacate zangado.

Infelizmente não cheguei a tirar nenhuma foto dele, só lembro da placa.

A foto acima é de um Passat do mesmo modelo, mas o meu era um verde mais escuro.

Saudades de ti Passat.

Mais perguntas clássicas.


Por que pobre não tem problema para engravidar?
Por que pé de coelho dá sorte, se tal já ficou sem um pé?
Por que quando chove todos correm feito loucos do mar, poxa eles já estão na água o que tem de tão grave em se molhar também de chuva?
Por que cantamos no chuveiro?
Por que a cerveja que a polícia pede é tão cara?
Por que Ana Maria Braga só ensina receita que ninguém vai ter grana pra fazer?
Por que a diferença entre Pateta e Pluto se ambos são cães?

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Globalização também rima com exclusão.



A Globalização a cada dia vem ganhando um corpo gigantesco, muitos comemoram a quebra das "fronteiras" concretas ou não.

Agora pare e pense no mundo paralelo de excluídos que passou a existir com nossa nova majestade globalizada.

quem não se rende aos padrões, está isolado numa ilha de preconceito, tal sentimento mesquinho se dá pelo fato de ser diferente.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Injeção.


Não preciso de injeção
O que eu quero é carinho
Isso não se vende em drogarias
Apesar de alguns alugar fantasias
Não caio mais nessa, agora a cara está limpa
O preço da fantasia é muito pesado
Mas o careta carrega o fardo

Não vou me enganar
Preciso de ti
Não quero injeção
Preciso de ti, minha razão
Tolice é dizer que amor é ilusão

Não quero injeção
Não quero injeção
Quem me condena
Quem me humilha
Habita a contramão

Ricardo Lopes → 14/04/2009

Computador.







Denomina-se computador uma máquina capaz de variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Exemplos de computadores incluem o ábaco, a calculadora, o computador analógico e o computador digital. Um computador pode prover-se de inúmeros atributos, dentre eles armazenamento de dados, processamento de dados, cálculo em grande escala, desenho industrial, tratamento de imagens gráficas, realidade virtual, entretenimento e cultura.
No
passado, o termo já foi aplicado a pessoas responsáveis por algum cálculo. Em geral, entende-se por computador um sistema físico que realiza algum tipo de computação. Existe ainda o conceito matemático rigoroso, utilizado na teoria da computação.
Assumiu-se que os
computadores pessoais e laptops são ícones da Era da Informação; e isto é o que muitas pessoas consideram como "computador". Entretanto, atualmente as formas mais comuns de computador em uso são os sistemas embarcados, pequenos dispositivos usados para controlar outros dispositivos, como robôs, câmeras digitais ou brinquedos.






As primeiras máquinas de computar
Pascaline, máquina calculadora feita por
Blaise Pascal
John Napier (1550-1617), escocês inventor dos logaritmos, também inventou os ossos de Napier, que eram tabelas de multiplicação gravadas em bastão, o que evitava a memorização da tabuada.
A primeira máquina de verdade foi construída por
Wilhelm Schickard (1592-1635), sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa máquina, por isso, atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, que fazia apenas somas e subtrações.
A máquina Pascal foi criada com objetivo de ajudar seu pai a computar os impostos em
Rouen, França. O projeto de Pascal foi bastante aprimorado pelo matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1726), que também inventou o cálculo, o qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocínio pudesse ser substituído pelo girar de uma simples alavanca.
Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser um computador de uso geral, pois não eram
programáveis. Isto quer dizer que a entrada era feita apenas de números, mas não de instruções a respeito do que fazer com os números.






A voz dos mudos.

Dizem por aí
A voz do povo é a voz de Deus
Pecado cruel, a voz medíocre não pode ser santa
As vozes hoje ouvidas
Passam longe de qualquer virtude
Sou um mudo fiel
Esta é minha voz, mas que voz?

Mudos não falam
Maldades não param
Iguais comparam
Mudos não falam

inventaram novas drogas
Algumas físicas e outras virtuais
Se conecte no canal de confinamento
E se drogue como quiser
Mas por favor não me ouça, pois...

Mudos não falam
Maldades não param
Iguais comparam
Mudos não falam



Ricardo Lopes → 14/04/2009

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Larissa Maciel é uma diva e não reveleção.


Fiquei chateado ontem com mais uma injustiça em nosso merda de mídia, uma votação manipulada pelos valores toscos que as pessoas com pouca força de personalidade viajam. O programa Malhação é algo que sinceramente não posso engolir, a Larissa Maciel não precisou passar por este laboratório bizarro, pois já chegou na TV pronta, aliás mais que pronta, pois seu 1º papel foi nada mais, nada menos que Maysa, interpretar um papel que foi alguém real, já não é fácil e muito mais difícil ainda quando se trata da uma personalidade ímpar como a Maysa.

Fiquei zangado, mas agora respiro melhor, pois Larissa Maciel é uma diva e não revelação.

Larissa Maciel é uma Vitoriosa!


Mais uma vez o filme se repete, nosso País age de forma medíocre, pois foi uma vergonha o resultado de atriz revelação, ali pude comprovar que realmente o Brasil é um País com a cara da "Malhação", onde o talento sempre fica do lado de fora da"Ordem e Progresso".

Mas afinal de contas, acho que muito acima de qualquer prêmio medíocre, está o valor real das pessoas, tenho certeza que as pessoas que pensam de verdade e sabem separar talento e carinha nova na tela, pode avaliar melhor e saber que a Larissa é muito mais que uma revelação, é uma vitoriosa que conseguiu interpretar e mostrar através de seu belo trabalho a vida de uma mulher e tanto que foi a Maysa, eu que nasci depois da morte da Maysa, pude conhecer sua história e isso jamais vai sair de minha e de muitas mentes que pensam.

Como disse antes, o Brasil é um País com a cara da "Malhação"!

Valeu Larissa, você é uma vencedora!

Medo da Incompetência no Trabalho.



Talvez um dos meus maiores medos, pois é um medo que além de minha pessoa, ele envolve outras.
A incompetência no trabalho é algo assustador, pois envolve a referência comercial, pessoal e acima de tudo mexe com o ego, nossa como sinto isso em minha vida!
O local de trabalho é o local onde mais sou avaliado e por isso um erro pode ser fatal, o medo de nada pode ser considerado aliado, pois ele faz paralisar e transforma uma simples tarefa numa batalha que pode entregar a guerra ao inimigo!
Mas que inimigo?
Se for bem sincero, este inimigo se mostra no espelho, eu sou meu maior carrasco, me cobro demais e não admito errar e tal cobrança é muito mais pessoal do que profissional, posso ficar várias noites sem dormir de acordo com o erro que tenha cometido.
Um profissional como eu, que trabalha dando aulas é um alvo muito fácil, mas vejo a necessidade de trabalhar isto, nem que para tanto seja preciso um auxílio profissional.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Fila Brasileiro. (Raças Brasileiras).


Fila Brasileiro→
A origem deste cão brasileiro que tem admiradores em todo o mundo é bastante obscura. Supõe-se que descenda do antigo Bulldog Inglês, do Bloodhound e do Mastiff Inglês.Estes cães, ou cruzamentos deles, teriam sido trazidos ao Brasil pelos portugueses e espanhóis e podemos encontrar características das raças formadoras como o olhar tristonho do Bloodhound, o temperamento do Bulldog e a compleição física do Mastiff.Ao longo da história sempre teve função de guarda em casas e principalmente fazendas, que é seu habitat.Mas além da natural aptidão para guarda funcionava também como cão de pista por seu faro excelente (provável herança dos Bloodhounds), colaborando na captura de escravos fugitivos. Às vezes era usado como boiadeiro, embora não seja sua característica marcante.Dono de uma coragem excepcional aliada a uma tenacidade implacável o fila é um inimigo formidável. Seu aspecto impõe respeito e apesar de dócil e devotado ao dono é arredio com estranhos, não admitindo maiores intimidades.Seu pêlo é curto, macio, liso e espesso e todas as cores são admitidas tanto sólidas quanto tigradas, exceto o branco e cinza-rato.Na aparência geral é um típico molissídeo, cão de porte grande, com ossatura forte e músculos bem desenvolvidos. É mais longo do que alto, bem proporcionado e simétrico.

Terrier Brasileiro. (Fox Paulistinha). (Raças Brasileiras).


Terrier Brasileiro (Fox Paulistinha)→
O Terrier Brasileiro, mais conhecido como Fox Paulistinha tem sua origem nos diversos Fox trazidos da Europa no começo do século XX.Mas, segundo os diversos criadores e pesquisadores brasileiros que foram responsáveis pela fixação do padrão e reconhecimento da raça, a história do terrier brasileiro começa um pouco antes, no início do século XIX, com a chegada da Corte de Portugal ao Brasil.Os portugueses utilizavam pequenos cães, exímios caçadores de ratos, que eram cruzas de Jack Russell Terrier e Fox Terrier de Pêlo Liso.Foi a partir desses exemplares, com o acréscimo já citado de vários Fox, que se deu o desenvolvimento da raça.A primeira tentativa de reconhecimento ocorreu em 1964, mas em função no número muito baixo de registros o processo todo foi cancelado. Apenas em 1994 o Terrier Brasileiro foi reconhecido junto à Fédération Cynologique Internationale, que fica na Suíça, e daí em diante por vários Kennels.

Dogue Brasileiro (Bull Boxer) (Raças Brasileiras).


Dogue Brasileiro (Bull Boxer)→
O Dogue Brasileiro é um cão de guarda compacto, confiável e corajoso. Perfeito, dado seu temperamento amigável, para ser um cão de guarda que acompanhe seu dono, sem o perigo de ataques indesejáveis, uma vez que estes cães não tendem a ser desconfiados, sem, no entanto, jamais se furtar de defender seu dono quando nota uma ameaça real. Sua função principal é proteger as pessoas em zona urbana, inclusive por seu porte não muito grande, dentro de veículos como cão anti-assalto e anti- seqüestro, com grande eficiência prática e preventiva, pois os malfeitores logo perceberão que este cão, além de ágil e forte, não irá recuar."

Buldogue Campeiro. (Raças Brasileiras)


Buldogue Campeiro→
O Buldogue Campeiro, até o fim da década de 1960, era relativamente comum na região sul do Brasil. Teve sua origem no Buldogue Inglês do tipo antigo, introduzido nesta área pelos imigrantes europeus, no século XIX. Este cão é bem mais forte e ágil que o atual Buldogue Inglês, que hoje é utilizado quase que exclusivamente como cão de companhia. Já os Buldogues do tipo antigo possuíam membros mais altos e mais retos, e eram cães de trabalho, muito mais fortes e resistentes do que os atuais.

Ovelheiro Gaúcho. (Raças Brasileiras)


Ovelheiro Gaúcho→
O Ovelheiro Gaúcho foi desenvolvido no Rio Grande do Sul sem qualquer planejamento, ao acaso, pela necessidade do peão gaúcho de ter um cão que o ajudasse no árduo trabalho nas fazendas da região. O cão precisa estar adequado ao difícil estilo de vida desses trabalhadores, vivendo em condições precárias, comendo sobras da comida do peão, misturada com sabugo de milho.Imigrantes europeus, criadores de ovelhas, chegaram à região sul, no final do século XIX e trouxeram consigo cães da raça Collie para ajudá-los no trabalho de pastoreio nas novas terras. Esses Collies foram sendo cruzados naturalmente com os cães nativos, já mais habituados à região, dando origem a cães mestiços mais rústicos e mais resistentes às condições locais. Com a importação na década de 1950 de "Merinos" (raça de carneiros da Austrália), chegaram também cães Border Collie, que foram sendo cruzados com esses mestiços de Collie já existentes.

Veadeiro Pampeano. (Raças Brasileiras)


Veadeiro Pampeano
Apesar de comprovado que o Veadeiro Pampeano, existe há muito tempo e que seus criadores sempre mantiveram suas características inalteradas, só em 1950 tentou-se, sem sucesso o registro da raça. A origem do Veadeiro ainda não é conclusiva, mas duas hipóteses são as mais prováveis. A primeira é de que este cão descenda do grupo dos primitivos, como os podengos ou ibisencos. A segunda é de que ele seria um cão nativo da América do Sul, hipótese que é apoiada no fato deste cão poder ser encontrado em várias regiões do Brasil e também em diversos outros países da América do Sul.

Rastreador Brasileiro. (Raças Brasileiras)


Ratreador Brasileiro→
Na década de 50, Oswaldo Aranha Filho decidiu desenvolver um cão para caçar onças e porcos do mato. Este cão deveria ser capaz de acuar a presa para que o caçador pudesse atirar, ter faro bom para rastrear, urrar e ser resistente ao clima e ao terreno local.As raças usadas para o desenvolvimento do rastreador foram: Foxhound Americano, Black And Tan Coonhound, Petit Bleu de Gascogne, Black And Tan Hound Inglês, Bluetick Hound Americano e o Veadeiro Pampeano. Alguns cães foram importados só para esse fim.Apos 13 anos de aprimoramento o Rastreador foi reconhecido internacionalmente pela FCI, como a primeira raça nacional a conseguir este reconhecimento (1967).

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Qual a sua religião?






















Boa pergunta, prefiro não usar rótulo e em especial em um assunto tão complicado, pois como já dizem a diferença entre o e remédio e o veneno está na dose.
Procuro peneirar o que há de melhor em cada local religioso sem o fantasma do fanatismo, algo que provocou e ainda provoca guerras "santas".
Existem seres do bem nas religiões, mas existem seres perigosos e ás vezes nem são líderes religiosos, mas se colocam ao lado de uma imagem forte, como aconteceu na 2ª Guerra Mundial, a religião que prefiro não citar apoiou muito, mas dentro da mesma existem pessoas fabulosas, volto a repetir o lance é peneirar!

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Perguntas clássicas.


Por que os homenageados geralmente já estão mortos?
Por que nos velórios, os mortos sempre são pessoas de bem?
Por que a Música Popular Brasileira não é ouvida pelos populares?
Por que os gordos dormem tarde?
Por que índio não tem barba?
Por que música baiana tem tanta vogal?
Por que em novelas sempre que alguém toca a campainha ou bate na porta, jamais será a pessoa que e pessoa diz que é, e ainda diz que a pessoa imaginada esqueceu as chaves?
Qual a graça de Sérgio Malandro?
Por que nenhum santo é gordo?
Por que homens e mulheres bonitos, são chamados de gatos ou gatas?
Por que o Pato Donald não usa calça?
Por que a maioria dos animais de desenhos animados ficam nus, mas quando vão na praia usam roupas de banho?
Por que Roberto Carlos é o rei da música?
Como Tarzan consegue não ter barba?
Como será que Galvão Bueno atende o telefone?
O que é um BBB? Pior o que é um ex BBB?
Por que pijama tem bolso?
Por que os Kamicazes usavam capacetes se iriam morrer?
Por que anão é escrito no aumentativo?




Se alguém tiver ao menos uma das respostas me ajuda!