sexta-feira, 27 de março de 2015

Melhor Amigo?


Sempre ouvi dizer que o cão é o melhor amigo do homem.
Pude comprovar que sim, mas infelizmente o homem está muito longe de retribuir o afeto sem interesse.
Nunca vi um cão abandonar alguém.
Por outro lado, o que mais percebo são cães abandonados.
As putinhas querem cães de raça. Como se fossem roupas de etiqueta.
Os imbecis querem cães de raça. Como se fossem máquinas de autoafirmação masculina.
E os hipócritas inventaram um método para acabar com o sofrimento dos cães. Mudaram o nome Vira-Lata para SRD. (Sem Raça Definida)
Isso não resolve porra nenhuma.
Prefiro chamá-los de Vira-Latas e ajudá-los dentro das minhas limitações.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Saudoso Godofredo Cruz.


A nostalgia dói como um soco nos testículos.
Sinto saudade dos meus parentes que se foram. Sentavam-se comigo na garagem.
A pressa nem passava por perto. Conversas que remetiam ao início do Século XX.
Também vem na memória o saudoso pé de caju que refrescava o velho jardim e nos presenteava com doces frutos. 
Lembro-me bem quando passei pela primeira vez pela Avenida Vinte e Oito de Março e não avistei o poderoso gigantesco Godofredo Cruz.
Confesso que as lágrimas brotaram. Senti um vazio sem igual ao ver os restos mortais do estádio pelo chão.
Sei que o Americano F.C irá para uma outra casa, talvez mais moderna e sofisticada, mas a História perdeu um enorme patrimônio.
Lembrança é algo que não tem preço.
Descanse em paz, Godofredo. 

terça-feira, 24 de março de 2015

RicTerapia Na Folha Da Manhã.



Paula Vigneron
Foto: Divulgação
“Acredito que o humor já nasça com a gente, mas nós podemos aperfeiçoá-lo”. O humorista Ricardo Lopes, que desde 2012 comanda um web programa semanal chamado RicTerapia, percebeu sua vocação para a área ainda na juventude, entre amigos e pessoas próximas. Mas, aos 30 anos de idade, ao ingressar em um curso de teatro, resolveu unir a arte e o humor para dar origem às suas criações.
— Sempre tive ligação com humor, uma veia cômica. Fazia piada, brincava com as pessoas. Inicialmente, não tinha ligação artística. Aí entrei no teatro em 2010. Lá, você aprende postura, a trabalhar com voz, a falar com o público — comentou Ricardo. 
Mas a ideia para trabalhar com humor, por meio da RicTerapia, surgiria somente dois anos depois, em um dia em que o ator caminhava pelo Jardim São Benedito.

— Por que não mostrar minha veia cômica a partir do que aprendi no teatro? pensei. Então, comecei a fazer vídeos, no dia 12 de julho de 2012, como se fossem cartões de visita. Fiz uma combinação com meu nome e a palavra “terapia”. Desde então, foram 137 episódios. Faço um humor mais abrangente, falando de tudo, mas não me envolvo em certas polêmicas, como política — contou o humorista.
Nos primeiros episódios do RicTerapia, os vídeos eram postados mensalmente no YouTube. Atualmente, todos os sábados, Ricardo produz e divulga novos trabalhos. “Estou pensando em fazer quinzenalmente para trabalhar com material elaborado”, destacou.
O tema abordado a cada novo episódio é escolhido a partir da atualidade.

— No primeiro vídeo, contestei os ditados populares. O segundo foi sobre um cara que tem um Chevette e quer provar que o carro é bom. Esse foi baseado em mim. Aí entra o Stand-Up Comedy, que é tirar coisas interessantes do cotidiano. Costumo dizer que tenho excesso de criatividade — brincou, ressaltando que existem temas com prazo específico para serem usados, como a experiência com cães da raça Beagle, que ficou em evidência no ano de 2013, e assuntos atemporais.
A decisão de unir atuação com humor foi confirmada a partir da reação positiva dos ouvintes quando Ricardo fazia, mesmo de forma intencional, piadas. E as situações aconteciam não apenas no palco, mas em diversos locais.
— Eu pensava na piada, soltava, e as pessoas riam. Esse foi o termômetro que me ajudou. Fiz comédia no teatro, mas fiz muitas peças de Nelson Rodrigues — ressaltou.
A experiência de Ricardo com trabalhos humorísticos, atualmente, é concentrado nos vídeos produzidos para o seu canal virtual.
— Apresentação, até agora, fiz apenas uma, em uma festa de aniversário, sem esperar. Pedi o microfone e me deram. O povo gostou. Recebi até um cachezinho — brincou. “Eu queria, na verdade, fazer teste de plateia para ver a reação”, explicou.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Chefe.


Um tema muito desagradável: Chefe.
Ele faz parte de uma raça desenvolvida no inferno.
O Capeta inventou a função de Chefe!
Mas perceba que o Capeta não tem Chefe.
Nem o Cão suportou.

Algumas caraterísticas do Chefe:

*Ele pode estar viajando fora do Sistema Solar, mas ainda assim vai te ligar para saber o motivo do seu atraso e lembrar da sua posição inferior na hierarquia da empresa.

*Sempre tem um puxa-saco para fofocar com o Chefe. Foi ele que falou do seu atraso.

*Ele pode fazer a piada mais imbecil, mas você deve rir até cagar.

*Chefe não caga, ele expele flores.

*Se um dia o Chefe for na tua casa, deixe que o mesmo sente na cabeceira da mesa, dê o melhor pedaço de carne pra ele e se ele quiser sua mulher, sinta-se honrado em ser corneado pelo Chefe.

*Se pensar em matar o Chefe, vá em frente, pois ele irá para o Céu ser Chefe de Deus.

Piadas Criminosas.





No Brasil a maioria dos crimes são perdoados. Só que existe um crime brutal e sem perdão.
Trata-se da piada.
Sou humorista e comecei a me sentir um criminoso, quase um petista.
De repente percebi que a piada só é crime quando é direcionada aos negros e homossexuais.
Que bom!
Posso fazer piada com loiras, portugueses, papagaios, anões, gordos e qualquer criatura que não seja negra ou homossexual.
Que beleza!

Amigos Sumidos.

Na caminha da vida, muitas pessoas ficam para trás.
Muitos melhores amigos que frequentavam minha casa, amigos inseparáveis, hoje não habitam nem mesmo a minha agenda telefônica.
Visualizando algumas postagens antigas do ano de 2009, vi alguns comentários da Hélia Barbosa.
Nossa, como conversávamos! 
Percebi que a mesma ainda aparece como seguidora do Blog.
Hélia, se tiver acesso a esta postagem, por favor faça contato.
Estou com saudade.