domingo, 27 de setembro de 2009

Escrever em blogs.


Sou bem suspeito em escrever sobre blog, pois é um espaço que adoro por permitir que eu escreva sem medo, me considero um escritor amador, algo que me faz bem e se um dia me tornar um escritor profissional, seja colunas em um jornal ou algo parecido, certamente vou considerar o blog como início e sempre vou manter meu blog ativo.

Além do blog, uso orkut, e-mail, msn e twitter, mas o blog é especial por permitir que mesmo quem não tenha o mesmo meio de comunicação possa ler minhas postagens.

Espero poder ajudar alguém, mas se não puder vou sentir muito, mas não vou parar e se alguém não gosta aí não faz mal, afinal de contas a crítica é essencial, mas ela só é válida acompanhada de uma bela justificativa.

Marley e Eu, um filme especial.


A 1ª vez em que vi este filme foi num ônibus, onde viajava pela Escola Técnica, onde faço meu curso em Segurança do Trabalho, além da turma de Química que até então eu não suportava ninguém, mas devo agradecer a eles, pois o filme era de uma menina da turma de Química. O filme foi capaz de silenciar mais de 20 pessoas, alguns com 30 anos ou mais, o importante foi que o filme tocou todas as pessoas. Ao chegar em minha cidade corri pra contar para as pessoas mais importantes pra mim, daí minha noiva me disse que havia o livro e que uma prima dela tinha.

Pesquisei e descobri um pouco da história, inclusive postei em duas postagens anteriores.

Achei o livro em minha cidade, está custando 20,00, certamente vou comprar o meu.

Acabei locando o filme novamente na locadora, vi com mais calma e confesso que novamente me emocionei, qualquer machão não deixa de derramar uma lágrima no canto do olho.

Vi o valor da família, um filme que retrata algo mais cotidiano, algo mais humano, sem nada espetacular e isso torna o filme espetacular.

"Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele."

John Grogan.

John Grogan.


John Grogan (Detroit, 20 de março de 1957) é um jornalista e escritor estadunidense. Ficou famoso mundialmente após escrever o best-seller Marley & Eu, que foi recentemente adaptado para o cinema. John Grogan é casado com Jenny, e tem 3 filhos com ela; Patrick, Conor e Colleen.


"Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele."


John Grogan nasceu em 20 de março de 1957, em Detroit. Filho de Ruth Marie Howard Grogan e Richard Frank Grogan, John cresceu amando os animais. Na infância teve um cachorro chamado Shaun. Logo após se casar com Jenny, eles compraram em uma fazenda de criação de cachorros um labrador americano do qual deram o nome de Marley.
Durante 13 anos, Marley viveu com eles, compartilhando alegrias e sofrimentos, sempre leal ao seus donos. Quando Marley morreu, John decidiu escrever uma coluna no jornal onde trabalhava em homenagem a ele. Da média de 20 cartas que recebia por cada coluna publicada, recebeu mais de 800 quando falou de Marley. Então decidiu escrever
Marley & Eu.

Antes de escrever Marley & Eu, John Grogan já era conhecido nos EUA por causa de suas colunas. Ele foi repórter e colunista de jornais de Michigan e da Florida antes de se tornar editor-chefe de uma revista de jardinagem.
Atualmente ele é colunista para o
The Philadelphia Inquirer. Ele recentemente escreveu um livro chamado Bad Dogs Have More Fun (Cachorros Encrenqueiros se Divertem Mais, no Brasil).
John Grogan vive hoje com sua mulher e 3 filhos em um sopé de uma montanha próximo a uma floresta na
Pensilvânia. Depois da morte de Marley, eles adotaram um novo cachorro: Grace, uma adorável labradora. No início dessa jornada de Marley John Grogan e Jenny a esposa dele,queriam montar uma familía e Jenny tentava engravidar mas não conseguia até que um dia ela consegui uma,duas, três...E no fim tiveram três filhos! Mas quando marley foi sacrificado por causa de uma doença no estomago,ele sentiram que já tinham começado uma familia com Marley.

Marley e Eu.



Marley & Eu: a Vida e o Amor ao Lado do Pior Cão do Mundo (em inglês Marley and Me: Life and Love with the World's Worst Dog) é um livro de não-ficção escrito pelo jornalista norte-americano John Grogan.
Através de uma
narrativa em primeira pessoa, John Grogan relata a história real de seu cachorro da raça labrador americano chamado Marley e sua participação durante treze anos na sua vida.
O livro é um
best-seller em vários países, inclusive no Brasil e nos Estados Unidos.

Quando John e Jenny se casaram, decidiram logo que queriam ter filhos, e para testar seu talento materno antes de enveredar pelo caminho da gravidez, Jenny resolveu comprar um cachorro,e John apoiou a idéia. O labrador foi batizado de Marley, em homenagem ao cantor de Reggae Bob Marley. Com o tempo, o cão foi tornando-se um forte labrador com mais de quarenta quilos que, ao longo de seus treze anos de vida, colocou seus donos em situações embaraçosas e hilariantes, mas mostrou, ao mesmo tempo, o que realmente é importante na vida.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Rogério Skylab.


Não conhecia, ontem trocando um ideia com um meu querido cunhado, ele me disse que gostaria de me mostrar um cara muito louco, daí adorei e fui correndo ver.

Na verdade trata-se de um cara sem rótulo, alguém que não se importa com os selos idiotas desta hipócrita sociedade bizarra em que vivemos, mas de maneira alguma aceito me render ao sistema monstro que a cada dia que passa mais assusta.

Foi muito legal ver um cara que não usa dancinhas ou coisas do tipo, pô, não suporto mais musiquinhas de duplinhas e cantores que brincam de atores só pra dar uma de artista completo.

Adoraria participar de um show do Skylab, pois certamente ninguém iria gritar: - Joga a mãozinha para o alto, tira o pé do chão!

É isso aí Skylab!!!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Show raro de Paralamas e Legião Urbana é registro histórico dos anos 80.


RIO - Em 1988, Cláudia Abreu ainda não tinha 18 anos, Bussunda acabara de estrear como um dos redatores do humorístico "TV Pirata" e Tony Ramos protagonizava a novela "Bebê a bordo", de Carlos Lombardi. E todos ouviam sem parar Os Paralamas do Sucesso e Legião Urbana. No auge da febre do rock Brasil, a Rede Globo promoveu um encontro até então inédito entre as bandas. Foi ao ar uma única vez, em 3 de setembro daquele ano. Relançado agora em DVD pela gravadora EMI, o registro histórico é também um viagem no tempo sem escalas, rumo aos anos 80. Basta reparar no "visual" dos convidados especiais do programa e nos elogios dirigidos por eles aos dois grupos.

Na época, Paralamas e Legião estavam entre os artistas mais populares do Brasil.
- É uma manifestação dessa época. Eu mesmo, que não tenho esse (suspiro) pique (risos), fui descobrindo nas letras e nas manifestações deles coisas ótimas - declara Tony Ramos, então com 40 anos.
Esse "pique" a que o ator se refere é um eufemismo para o furor com que a Legião de Renato Russo e os Paralamas de Herbert Vianna defendem suas músicas no show gravado no lendário Teatro Fênix. Batizado "Paralamas e Legião Juntos", o especial passa ao largo da memória mais infantilizada da década e abre espaço para os questionamentos de Renato e Herbert, então com 28 e 27 anos, respectivamente.
- Será que o casal é realmente a melhor forma de relacionamento? - provoca Herbert.
- A gente tenta não se envolver muito com a 'máquina' para não se perder - declara Renato.

A estrutura do programa, dirigido por Jodele Larcher e com direção geral de Roberto Talma, é simples. Alterna números musicais e depoimentos sobre os grupos do início ao fim. O deputado federal Fernando Gabeira surge, de cabelo armado e máquina fotográfica no pescoço, relacionando as letras da Legião ao cenário de abertura política. A ditadura militar havia terminado em 1985, mas os brasileiros só votariam para presidente no ano seguinte. Enquanto isso, Renato perguntava "que país é este?" enquanto listava as mazelas brasileiras, "nas favelas, no Senado".
Carlos Lombardi, que fazia sucesso com a trama cômica de "Bebê a bordo", classifica as bandas como "modernas e interessantes, a cara do Brasil de hoje, urbano". Na plateia, as atrizes Claudia Abreu, Malu Mader e Silvia Buarque eram filmadas fazendo passinhos de new wave. Os cabelos, as estampas, as ombreiras e até os óculos dos espectadores denunciam claramente a que época eles pertencem.
No palco, os grupos improvisaram um duelo de hits: Legião acelerada e suja com "Será", os Paralamas precisos e pesados com "O beco". Em 1988, os Paralamas tinham lançado seu quinto disco, "Bora Bora", em que davam continuidade aos experimentos com ritmos brasileiros iniciados em "Selvagem?", de 1986. E a Legião, com três discos no currículo, consolidava-se em torno da figura mítica de Renato Russo - em junho daquele ano, uma desastrada apresentação da banda em Brasília terminou com tumulto e 200 feridos. Bussunda não perdeu a chance de fazer piada:
- Gostaria muito de ter ido ao show da Legião Urbana em Brasília. Rock'n'roll é isso: é garra, é força, é luta! - debochou.
Juntos, mesmo, só uma interpretação de "Nada por mim" e o encerramento com "Ainda é cedo", com direito a "Jumpin' Jack Flash", dos Rolling Stones, como música incidental. Nos extras, há um festival de playbacks das bandas no programa "Globo de Ouro" (o baterista João Barone dublando a si mesmo em "Melô do marinheiro" está impagável) e um clipe raro de "Que país é este" gravado pela Legião para o "Fantástico". Além do DVD, o pacote vem com um CD bônus, com o áudio das 13 músicas do show.

A pior droga.


Na minha opinião a bebida é a pior droga do mundo, pois ela é lícita, entra pela porta da sala e não pelos fundos como as outras.

Nunca vi um pai convidar o filho para fumar um, ou dar uma boa cheirada, mas é comum um pai chamar o filho para tomar um vinho ou uma geladinha.

A mídia mostra belas mulheres e homens sarados como incentivo, mas sabemos que na realidade não é assim.

Espero que isso mude um dia, mas enquanto isso vou seguindo um dia de cada vez sem a droga social.

Minha opinião sobre a postagem abaixo.




Para começar, achei estranho, pois é um ser estranho e diferente, mas aí é que está o problema e isso me deixa muito triste, mostra que ainda não se pode conviver com o diferente e isso é muito cruel.


Seja lá o que for, é uma vida e merece a chance de viver em paz, não posso aceitar que uma criatura seja morta só pelo estranho aspecto e quem sabe não foi uma grande oportunidade de descoberta?


Pode ser um Preguiça, uma mutação humana ou quem sabe um ser de outro planeta, mas nada justifica matar só porque é estranho, que mundo é esse gente?


Isso de forma simbólica ocorre em nossa sociedade, nos matam quando somos, pensamos e agimos diferente, mas aí não se mata com pedras e sim com indiferença e hostilidade, falo por experiência própria.


O mestre Renato Russo já dizia: "Nos querem todos iguais, assim é bem mais fácil nos controlar, e mentir, mentir, mentir e matar, matar, matar o que temos de melhor"


Deixo aqui o meu protesto, infelizmente estamos numa esfera cruel.

Criatura estranha encontrada em lago intriga moradores de cidade no Panamá.



Uma estranha criatura intriga a população de uma cidade do Panamá. Morto por quatro adolescentes em um lago de Cerro Azul, o ser não identificado é apontado como extraterrestre, mas pode ser apenas um animal ainda não catalogado pelos biólogos ou com problemas de formação. Segundo jornais panamenhos, quatro adolescentes entre 14 e 16 anos estavam em torno do lago, no sábado (12), quando viram uma criatura bizarra saindo de uma gruta. Assustados com sua aparência e com medo de serem atacados, os jovens atiraram pedras até matá-la e a jogaram na água.

A notícia logo se espalhou pela cidade. Retirada do lago, a criatura foi apontada como um ET por moradores da região e pela imprensa local. Outros a descreveram como o personagem "Gollum", da trilogia "O senhor dos anéis".

Ouvido pela rede de jornalismo Telemetro, o especialista em vida silvestre do órgão nacional de meio ambiente Melquiades Ramos disse que o caso está sendo investigado e que as características da criatura são "muito peculiares". Nesta terça-feira (15), foi encontrado no local um animal sem cabeça, que seria um bicho-preguiça. Ainda não se sabe se há alguma relação com o caso do ser encontrado no fim de semana.

As aparências enganam.


ESPERO QUE ESTA HISTÓRIA CHEGUE NO SEU CORAÇÃO, TANTO COMO CHEGOU AO MEU.


Um homem jovem estava fazendo compras no supermercado, quando notou que umavelhinha o seguia por todos os lados.Se ele parava, ela parava e ficava olhando para ele. No fim, já no caixa, ela se atreveu a falar com ele,dizendo:-"Espero que não o tenha feito se sentir incomodado;mas é que você se parece muito com meu filho que faleceu". O jovem, com um nó na garganta, respondeu que estava bem,que não havía problema. A velhinha lhe disse, quero lhe pedir algo incomum. O jovem lhe respondeu, diga-me em que posso ajudá-la. A velhinha falou que queria que ele lhe dissesse"Adeus, Mamãe" quando eu me for do supermercado, isso me fará muito feliz! O jovem sabendo que seria um gesto que encheria o coração e espírito da velhinha, aceitou. Então, enquanto a velhinha passava pela caixa registradora se voltou sorrindo e agitando sua mão disse: "ADEUS FILHO"!Ele cheio de amor e ternura lhe respondeu efusivamente "ADEUS MAMÃE"O homem contente e satisfeito pois com certeza havia dado um pouco de alegria a velhinha, continuou pagando suas compras."Sao R$ 554,00 lhe disse a moça do caixa"."Por que tanto se só levo cinco produtos?"E a moça do caixa lhe disse:-"Sim, mas sua MAMÃE disse que você pagaria pelas compras dela também". Moral da história:-"Não confie em nenhuma velha de merda que se aproxime de você em algum supermercado!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Hunter 100.


Barata e com um motor um pouco mais potente. Essa é a proposta da nova Sundown Hunter 100 para ampliar sua participação em um mercado no qual 80% dos modelos vendidos no Brasil têm até 150 cm³.
O seu maior atrativo é o preço sugerido: R$ 3.100,00, uma das motos mais baratas do mercado.
Para facilitar ainda mais a vida do novo motociclista, que quer fugir do ineficiente transporte público, o “modelito básico” da Sundown conta com câmbio rotativo de quatro marchas, painel com conta-giros e indicador de marcha, além de protetor de corrente. O design não é seu ponto forte, já que parece um modelo dos anos 70. Ou para os mais novos, estilo retrô. Porém, tem cara de moto.
O propulsor monociclíndrico da Hunter 100 é um OHC (comando simples no cabeçote) de quatro tempos, refrigerado a ar, tem 97,2 cm³ de capacidade cúbica — contra 86 cm³ da versão anterior — e com potência máxima de 7,07 cv a 8.000 rpm. Resumindo, o motor ganhou cerca de 1 cv de potência, já que sua antecessora gerava 6,2 cv.
O torque máximo também teve uma pequena melhora. Agora tem 0,66 kgf.m a 6.000 rpm, se comparado a 0,59 kgf.m a 5500 rpm da Hunter 90. Outra novidade é a adoção de um catalisador. Os números não impressionam, mas são suficientes para fazer a moto rodar com desenvoltura pelos corredores apertados dos grandes centros urbanos. O motorzinho tem melhor desempenho entre a faixa de rotação que vai de 6500 rpm até 8000 rpm. Mas não vá esperando um rendimento de uma 125 ou 150, a Hunter 100 não é uma moto para o “trabalho escravo”, mas sim como um veículo de transporte, que levará o motociclista ao seu local de trabalho, faculdade e ao clube no final de semana.
Pendurado no chassi monobloco, o motor posicionado horizontalmente está equipado com câmbio rotativo de quatro marchas, com embreagem de acionamento manual, similar ao utilizado na Honda POP 100 (R$ 3.990,00) e Dafra Super 100 (R$ 3.290,00), suas principais concorrentes.
O ponto alto desta motinho é sua economia de combustível, já que o modelo faz mais de 30 Km/litro. Para maior conforto do piloto, a Hunter 100 traz partida elétrica como item de série. Detalhe: a moto só liga se a embreagem estiver acionada.
Ciclística
Neste quesito, nenhuma novidade para uma moto de receita mais que simples. O conjunto dianteiro é formado por garfo telescópico, com 105 mm de curso, e freio a tambor de 100 mm. Já a traseira, suspensão com dois amortecedores — com cinco posições de ajuste na pré-carga da mola — e também freio a tambor.
Vai aqui uma sugestão. Para melhorar o desempenho da frenagem, a adoção do disco dianteiro deveria ser obrigatório em todo veículo de duas rodas. Porém, uma simples regulagem nos cabos de freios e ajuste na pressão da mola pode deixar a Hunter 100 mais segura de se pilotar. Outro ponto forte nesta nova versão do modelo da Sundown são os pneus Pirelli City Demon, os mesmos que equipam a Honda CG 150.
Estilo
O design não é o ponto alto da Hunter 100. No melhor estilo retrô da década de 70, o modelo da Sundown tem pára-lamas de lata, piscas redondos com lentes brancas e lanterna traseira praticamente idêntica a da Honda CG 125, de 1976. O banco não é um dos mais confortáveis e sua espuma deveria ter uma maior densidade. Porém, a moto traz uma prática “churrasqueira”, que serve para transportar pequenos objetos.
Os comandos são espartanos, mas cumprem muito bem seu papel. Destaque para o indicador de marcha no painel. De tão simples que é o projeto, as pedaleiras do garupa são fixadas na balança.
A urbana básica da Sundown — que pode ser adquirida em planos de 36 até 42 meses (financiamento), com parcelas a partir de R$ 95,00 — tem dois anos de garantia sem limite de quilometragem.
Ficha Técnica
Motor: OHC, 4 tempos, monocilíndrico arrefecido a arCilindrada: 97,2 cm³Potência máxima: 7,07 cv a 8.000 rpmTorque máximo: 0,66 kgf.m a 6.000 rpmDiâmetro x curso: 50 x 49,5 mmSistema de alimentação: CarburadorTaxa de compressão: 8.8:1Sistema de partida: Elétrica e pedalCâmbio: Rotativo de quatro velocidadesTransmissão final: CorrenteChassi: Monobloco estampadoSuspensão dianteira: Garfo telescópico, com curso 105 mm Suspensão traseira: Bichoque, com curso 65 mm e cinco posições de ajuste na pré-carga da mola Freio dianteiro: Tambor 110 mm Freio traseiro: Tambor 110 mm Pneu dianteiro: 2.50 - 17 43P - Pirelli – City DemonPneu traseiro: 2,75 - 17 47P – Pirelli – City DemonComprimento total: 1.920 mm Largura total: 840 mm Altura total: 1.175 mmDistância entre-eixos: 1.230 mm Altura mínima do solo: 180 mmAltura do assento: 770 mmPeso seco: 85 kgCapacidade máxima de carga: 150 kgTanque de combustível: 10 litros Cores: Preto e VermelhoPreço público sugerido: R$ 3.100,00

Um xará de verdade!



Conheço vários xarás, por incrível que pareça um que mora ao lado da minha casa.

Mas conheci um xará especial, trata-se de Ricardo Rodrigues, um cara que conheci em meu atual trabalho.

É muito bom receber a visita dele, sempre com alguma novidade por ser um cara que sempre surpreende. Me lembro bem dos cafés que tomávamos nos intervalos de nossas aulas, altos papos rolavam e infelizmente nossos encontros são cada vez mais raros.

Tenho certeza que esta mensagem será lida por ti xará!

Estou feliz com sua nova jornada.

Abraços.

domingo, 13 de setembro de 2009

Nome no lixo.


Como é triste ver um nome no lixo, pra quem não sabe o Brasil é o país recordista em vitórias, agora são 101 ao todo. O Nelson Piquet (pai) foi o primeiro tricampeão de F1 brasileiro e travou lindos pegas com Senna e outros monstros, na minha opinião a ultrapassagem mais espetacular da F1, foi Piquet passando Senna.

Agora vem o filho entrar também para a história, só que de maneira medíocre, estou com muita vergonha de fazer parte do mesmo país de um sujeito que bate com o próprio carro contra o muro, não existe contrato que possa valer um nome no lixo.

sábado, 12 de setembro de 2009

Carlos Maltz.



Carlos Maltz, um dos fundadores da banda Engenheiros do Hawaii, tal foi criada em 1985 ainda na Faculdade, depois de algumas mudanças, pois Humberto Gessinger com a saída de Marcelo Pitz, deixa a guitarra pelo baixo e o Augusto Licks assume a guitarra e o Carlos Maltz na bateria, ficando na banda até 1996.

Ele gravou um cd solo chamado Farinha do Mesmo Saco, se dedica aos assuntos mais místicos, além de produzir novos talentos.

Visitei o site dele:
http://www.carlosmaltz.com.br/ e sempre sou contemplado com sábias mensagens e claro, o toque do dia.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Que vergonha!


O ritmo dos acontecimentos me causam cada vez mais vergonha, o que será que está se passando na cabeça das pessoas?
A mídia está cada vez mais procurando uma nova cara ridícula, além das "mulheres frutas", agora pintou na área uma "professorinha" que foi dançar mostrando a calcinha, no começo as pessoas ficaram com pena da punição, que foi a demissão na escola em que trabalhava.
Agora ela passou de vítima para celebridade, mas afinal o que é celebridade?
Quando eu era mais jovem, conheci algumas reais celebridades: Ayrton Senna, Renato Russo, Cazuza, Humberto Gessinger e muitos outros, mas na minha visão celebridade era alguém importante, com valores e com isso alcançando o sucesso de forma merecida.
Hoje em dia, quanto mais medíocre e quanto mais idiota, aí sim é uma celebridade maior.
Hoje o ninho destas pestes são: BBB, Fazenda e outros tristes esgotos.