sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

INJUSTIÇA NA FINAL DO MASTERCHEF PROFISSIONAIS.



Sempre desconfiei desses concursos na tv de melhor músico, humorista, dançarino e até cozinheiro.
De qualquer forma comecei a gostar do formato MASTERCHEF BRASIL. Assisti os infantis e amadores. O Último amador levou o Raul e Izabel para a final. A Izabel levou o prêmio e eu achei um pouco injusto, mas tudo bem, não sei nem fritar um ovo direito.
Quando anunciaram o profissional, fiquei empolgado, pois seria o primeiro no Brasil.
Os jurados: Henrique Fogaça, Erick Jacquin e Paola Carosella sempre me passaram credibilidade, humanidade e profissionalismo.
Quando o Ivo saiu da competição, comecei a questionar a imparcialidade do programa, mas segui acreditando.
 Mas a final foi um circo de horrores!
Acredito que aconteceu alguma pressão da emissora para que a Dayse fosse a vencedora, assim criando uma personagem bem geração politicamente correto.
Como a Paola faz ótimos comentários do prato do Marcelo e em seguida dá nota 2?
Já fui professor e se um aluno tirava 2 na prova, eu conversaria com ele e diria que precisava estudar muito, pois é uma nota muito baixa. Bem diferente de dizer que foi quase perfeito.
Acredito na conspiração da emissora e a enviada foi a Paola.
Fogaça e Jacquin deixaram bem claro que foram profissionais, mas a Paola... Ou foi conivente com exigências de audiência da emissora ou deixou o feminismo falar mais alto.
Lamentável um programa de tão alto nível ter um final tão mesquinho.


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