Por mais que passem alguns
Por mais que passem muitos
Por mais que passe uma multidão
Estarei aqui saboreando solidão
Se do banco faço trono
Quem poderá julgar?
Se a maioria que vem e vai
Em meu trono nada me atrai
Os ponteiros andam lentos
Sei que a chuva me espera
No momento nada preocupa
Estou indiferente, nada se inverte
Que imenso prazer é ficar inerte
Ricardo Lopes 24/11/2008.
Obs: Escrevi isto sentado num banco do CEFET onde estudo, vivia mesmo isso.
2 comentários:
Bonito, more!
te amo!
:)
POXA RICARDO VC TAMBEM FAZ POESIAS A QUAL EU AMO.
AMO POESIAS E MUSICAS...
BJS
RÔ
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