Gibson perdeu a luta contra um câncer ósseo.
Ele era grande e forte, mas mesmo assim, não conseguiu vencer sua batalha contra um câncer ósseo diagnosticado em abril. Gibson, o cachorro mais alto do mundo, não resistiu à doença e faleceu na sexta-feira, dia 7 de agosto, em Sacramento, Los Angeles, nos Estados Unidos.
O animal, que tinha 1,07 metro entre a pata e o ombro, entrou para o Livro dos Recordes devido ao seu tamanho surpreendente. Apesar de grandão e até mesmo desengonçado, o dócil e simpático cachorro da raça Dinamarquês trabalhava como cão terapeuta, visitando escolas e centros com pessoas especiais, na Califórnia.
Dez dias após ser diagnosticado, Gibson teve que ser submetido a uma cirurgia de sete horas para amputar seu braço direito. Uma precaução para que a doença não se alastrasse. Apoiando-se apenas em três patas, o cachorro mais alto do mundo teve ainda que passar por quimioterapia.
Mas na primeira semana de agosto, sua proprietária, Sandy Hall, recebeu a notícia de que o câncer se espalhara pelos pulmões e pela coluna. E o pior, segundo o veterinário, não havia tratamento para Gibson.
De acordo com o Dr. Peter Walsh, o cachorrão também começou a apresentar problemas nas patas traseiras. Foi quando a sra. Hall tomou a difícil decisão de sacrificar o animal. O veterinário declarou que Gibson morreu “tranquilamente nos braços amorosos da sra. Hall.”
O animal, que tinha 1,07 metro entre a pata e o ombro, entrou para o Livro dos Recordes devido ao seu tamanho surpreendente. Apesar de grandão e até mesmo desengonçado, o dócil e simpático cachorro da raça Dinamarquês trabalhava como cão terapeuta, visitando escolas e centros com pessoas especiais, na Califórnia.
Dez dias após ser diagnosticado, Gibson teve que ser submetido a uma cirurgia de sete horas para amputar seu braço direito. Uma precaução para que a doença não se alastrasse. Apoiando-se apenas em três patas, o cachorro mais alto do mundo teve ainda que passar por quimioterapia.
Mas na primeira semana de agosto, sua proprietária, Sandy Hall, recebeu a notícia de que o câncer se espalhara pelos pulmões e pela coluna. E o pior, segundo o veterinário, não havia tratamento para Gibson.
De acordo com o Dr. Peter Walsh, o cachorrão também começou a apresentar problemas nas patas traseiras. Foi quando a sra. Hall tomou a difícil decisão de sacrificar o animal. O veterinário declarou que Gibson morreu “tranquilamente nos braços amorosos da sra. Hall.”
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