terça-feira, 6 de outubro de 2009

Não sou o máximo, mas sou eu.


É engraçado que por mais que a idade avance ainda assim a idéia de ser o super-herói ainda segue os caminhos, bem pelo menos achava isto e aos 30 anos acordar e ver que não sou o máximo pra ninguém é uma frustração, que levarei sempre comigo e como foi descoberta tarde a ferida vai demorar a sarar. Não é fácil saber que pra ninguém você é o mais bonito, o mais inteligente, o mais certo e o super-herói frágil que pensava ser, mas bola pra frente e agora tentar encarar a vida medíocre do jeito que realmente é.

Na realidade faço o máximo para ser o melhor, mas pelo menos consigo ser o autêntico Ricardo Lopes.

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